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DEATH buried in ice
Por ora, a aura pungente do temeroso antagonista descansava em algum lugar dos ermos, reservando suas energias para o combate vindouro. O vilão indagava-se, absorto em seus pensamentos, sob a natureza dos ladrilhos que pavimentaram a estrada das duas kunoichis até aquele fatídico encontro. O que teriam enfrentado durante aqueles pouquíssimos meses para que a sua natureza promissora e inexperiente desabrochasse em tamanha finesse e grandeza? De certo, uma delas era fruto de experiências do maior calibre científico. Além disso, se misturara às hordas dos diabos dos céus, os Otsutsuki, e o resultado daquele amalgama era um risco atípico à sociedade shinobi. A dos cabelos rosáceos, por outro lado, não deveria ser especialmente perspicaz ou poderosa. Era filha dos Senju da Floresta e compartilhava do sangue dos Asterianos que nem mesmo dominavam as valências do chakra, mas nenhuma dessas origens justificava a potência daquelas titânicas investidas. Absorto, Zahir entreolhou os dedos calejados, agora polvilhados pela neve soprada pelo vento. Os tremular dos nervos era fruto da adrenalina que ainda sacudia o coração e incendiava o seu espírito de guerra.
Por fim, aquele cansado guerreiro deu-se por vencido; largou de mão os pensamentos que lhe entorpeciam o julgamento. Seja qual fosse o caminho que tivesse trilhado até ali, era o seu dever garantir que a jornada delas tivesse um fim. A sua missão envolvia uma aposta arriscada, sim, mas os frutos colhidos pelo mundo com a chegada do Salvador eram demasiadamente favoráveis para que algo como a sua vida se confrontasse numa balança. A decisão estava tomada. Suzue e Isabel pereceriam, mesmo que para isso a vida do velho Raikage precisasse ser tomada como sacrifício.
Na caverna, a mão destra da Uchiha dos cabelos prateados cobria o ferimento já quase curado, enquanto a espada repousava ao colo. Ainda que os poderes Otsutsuki lhe conferissem uma regeneração acelerada, era perigoso deixar o chakra correr solto pelas redondezas. Suzue precisava se recuperar antes que Zahir fosse capaz de determinar a sua localização, mas em que pese a sua constituição física já estivesse quase completamente saudável, era o seu espírito que preocupava a jovem imperatriz. Em vista disso, Isabel silenciosamente arrastou-se até que estivesse próxima da namorada e envolveu-a com o braço esquerdo, deixando que as vestes mais grossas lhe aquecessem e o seus sentimentos pudessem afastar de uma vez os gélidos e terríveis pensamentos que provavelmente devoravam as memórias da Senju. — Podemos nos esquentar melhor assim. — a Uchiha desconversou, habilmente controlando o timbre da voz para que não ecoasse dentro da caverna. Não sabia a sua extensão ou geografia, e não queria ser descoberta por um deslize tão basilar quanto aquele.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
Por fim, aquele cansado guerreiro deu-se por vencido; largou de mão os pensamentos que lhe entorpeciam o julgamento. Seja qual fosse o caminho que tivesse trilhado até ali, era o seu dever garantir que a jornada delas tivesse um fim. A sua missão envolvia uma aposta arriscada, sim, mas os frutos colhidos pelo mundo com a chegada do Salvador eram demasiadamente favoráveis para que algo como a sua vida se confrontasse numa balança. A decisão estava tomada. Suzue e Isabel pereceriam, mesmo que para isso a vida do velho Raikage precisasse ser tomada como sacrifício.
[...]
Na caverna, a mão destra da Uchiha dos cabelos prateados cobria o ferimento já quase curado, enquanto a espada repousava ao colo. Ainda que os poderes Otsutsuki lhe conferissem uma regeneração acelerada, era perigoso deixar o chakra correr solto pelas redondezas. Suzue precisava se recuperar antes que Zahir fosse capaz de determinar a sua localização, mas em que pese a sua constituição física já estivesse quase completamente saudável, era o seu espírito que preocupava a jovem imperatriz. Em vista disso, Isabel silenciosamente arrastou-se até que estivesse próxima da namorada e envolveu-a com o braço esquerdo, deixando que as vestes mais grossas lhe aquecessem e o seus sentimentos pudessem afastar de uma vez os gélidos e terríveis pensamentos que provavelmente devoravam as memórias da Senju. — Podemos nos esquentar melhor assim. — a Uchiha desconversou, habilmente controlando o timbre da voz para que não ecoasse dentro da caverna. Não sabia a sua extensão ou geografia, e não queria ser descoberta por um deslize tão basilar quanto aquele.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
- Informativos:
- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.
Vestimenta dos Personagens: Isabel e Zahir.
Suzue: Sua personagem já está fisicamente curada e considerei que todas as suas transformações estão desativadas. Da ultima podcast, provavelmente já se passaram alguns bons minutos, o que significa que todas as suas reservas de energia foram restabelecidas, tal como as de Isabel. Esse é uma postagem oficial de Evento Mundial, portanto o objetivo é aquele fixado no topo do presente informativo; delongar-se em atividades paralelas é permitido, mas poderá lhe trazer consequências. Sua postagem deve conter seus status e de sua bijuu, além dos itens em sua posse, sem exceção.
Tempo limite de Postagem: 48h.
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
Como pôde?
Suzue mirava as paredes, mas seus pensamentos atiravam apenas contra si mesma. A fúria borbulhante e dilacerante que sentiu desde o momento em que soube a verdade sobre sua mãe era uma realidade que ela nunca esquecera. Correra tanto, mas o vislumbre do cadáver, do sangue, se infiltrava em sua visão periférica uma vez sequer. Mas dessa vez... Não, dessa vez, ela entregou tudo para isso. Sentiu o sangue na palma de suas mãos e entregou seu coração para a escuridão que pedia, que tomava, que gritava. Ela sabia dos riscos, não sabia? Ela aceitou, por vingança. E no final, acabou ferindo a pessoa mais preciosa de sua vida. Tudo para matar o maldito. Só de ver seu rosto, conseguia sentir a ânsia coçar dentro de si. As lágrimas de uma criança machucada, o sofrimento de uma garota muito mais velha do que deveria ser, uma ninja perdida, uma sonhadora trancafiada. Cada uma delas vivia dentro dela e implorava para explodir toda aquela dor, vítimas implorando por mais uma identidade: Algoz.
O contato a tomou de sobressalto, quase pulando ao ser arrancada de seus devaneios. Ainda assim, olhou para Isabel com o olhar mais carinhoso que podia forçar a fazer. Seu corpo, uma parte de seu ser, queria se aninhar naqueles braços e se esconder do mundo, eternamente envolta daquele calor e doçura. Mas ela já havia sido coisas demais, e ela não conseguia mais ignorar todas aquelas vozes firmemente agarradas em seu coração.
Gentilmente levantou a mão da namorada, levantando-se de seu assento e batendo a poeira de suas roupas. "Obrigada, Bel. Mas já me recuperei, então está tudo bem... Precisamos lidar com Zahir antes que ele tenha tempo para preparar uma armadilha." Ela deu um sorriso e um olhar determinado, que ela tinha certeza de que não convenciam sua companheira, mas não sabia que outro tipo de expressão seu rosto poderia fazer nesse momento. Com a visão mais clara dos olhos de safira, uma pequena sombra permeou pelo seu rosto quando lembrou do ferimento da parceira. "Você está bem?", perguntou, sem conseguir esconder plenamente o tremor da culpa em sua voz.
Se ela quisesse uma chance de parar aquele monstro, precisaria de um plano. Assim que pisasse para fora dessa caverna, deixaria algumas precauções preparadas: para garantir um ataque oportunista, invocaria Garaga, pedindo que a cobra carregasse um clone seu dentro da boca e a seguisse por debaixo da terra. Ainda não tinha certeza se sua estratégia daria certo, mas se sim, poderia chamá-la para um ataque surpresa. E para isso, precisava se esforçar para que Zahir não percebesse suas intenções, ou estivesse ocupado demais para fazer algo contra seu plano. A apreensão era uma constante, mas mesmo assim, sua determinação era alimentada por algo muito mais forte e antigo que seu medo. Zahir com certeza detectaria a cobra uma vez que chegasse perto o suficiente, então assim que entrassem em confronto, precisava encher o terreno com seu próprio chakra e lhe fazer perder o rastro da serpente.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 5670/6400
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
Suzue mirava as paredes, mas seus pensamentos atiravam apenas contra si mesma. A fúria borbulhante e dilacerante que sentiu desde o momento em que soube a verdade sobre sua mãe era uma realidade que ela nunca esquecera. Correra tanto, mas o vislumbre do cadáver, do sangue, se infiltrava em sua visão periférica uma vez sequer. Mas dessa vez... Não, dessa vez, ela entregou tudo para isso. Sentiu o sangue na palma de suas mãos e entregou seu coração para a escuridão que pedia, que tomava, que gritava. Ela sabia dos riscos, não sabia? Ela aceitou, por vingança. E no final, acabou ferindo a pessoa mais preciosa de sua vida. Tudo para matar o maldito. Só de ver seu rosto, conseguia sentir a ânsia coçar dentro de si. As lágrimas de uma criança machucada, o sofrimento de uma garota muito mais velha do que deveria ser, uma ninja perdida, uma sonhadora trancafiada. Cada uma delas vivia dentro dela e implorava para explodir toda aquela dor, vítimas implorando por mais uma identidade: Algoz.
O contato a tomou de sobressalto, quase pulando ao ser arrancada de seus devaneios. Ainda assim, olhou para Isabel com o olhar mais carinhoso que podia forçar a fazer. Seu corpo, uma parte de seu ser, queria se aninhar naqueles braços e se esconder do mundo, eternamente envolta daquele calor e doçura. Mas ela já havia sido coisas demais, e ela não conseguia mais ignorar todas aquelas vozes firmemente agarradas em seu coração.
Gentilmente levantou a mão da namorada, levantando-se de seu assento e batendo a poeira de suas roupas. "Obrigada, Bel. Mas já me recuperei, então está tudo bem... Precisamos lidar com Zahir antes que ele tenha tempo para preparar uma armadilha." Ela deu um sorriso e um olhar determinado, que ela tinha certeza de que não convenciam sua companheira, mas não sabia que outro tipo de expressão seu rosto poderia fazer nesse momento. Com a visão mais clara dos olhos de safira, uma pequena sombra permeou pelo seu rosto quando lembrou do ferimento da parceira. "Você está bem?", perguntou, sem conseguir esconder plenamente o tremor da culpa em sua voz.
Se ela quisesse uma chance de parar aquele monstro, precisaria de um plano. Assim que pisasse para fora dessa caverna, deixaria algumas precauções preparadas: para garantir um ataque oportunista, invocaria Garaga, pedindo que a cobra carregasse um clone seu dentro da boca e a seguisse por debaixo da terra. Ainda não tinha certeza se sua estratégia daria certo, mas se sim, poderia chamá-la para um ataque surpresa. E para isso, precisava se esforçar para que Zahir não percebesse suas intenções, ou estivesse ocupado demais para fazer algo contra seu plano. A apreensão era uma constante, mas mesmo assim, sua determinação era alimentada por algo muito mais forte e antigo que seu medo. Zahir com certeza detectaria a cobra uma vez que chegasse perto o suficiente, então assim que entrassem em confronto, precisava encher o terreno com seu próprio chakra e lhe fazer perder o rastro da serpente.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 5670/6400
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
- Informativos:
Vestimenta
Resumo: Suzue levantou e convidou Isabel a se moverem em direção a Zahir, e assim que saíram da caverna, invocou a Garaga e fez um clone das sombras. Pediu que a cobra a seguisse por debaixo da terra, em direção ao campo de batalha, carregando o clone na boca. Quando Suzue encontrar Zahir, planeja sobrepor todo o ambiente com seu próprio chakra que ele não consiga manter controle de onde o clone está.
Garaga
Rank: S
Requerimentos: Kuchiyose: Cobras.
Descrição: Garaga (ガラガ, Garaga) é um guardião da Caverna Ryūchi e uma invocação pessoal de Boruto Uzumaki. Garaga é uma cobra enorme de um olho só de cor vermelha e listras pretas no corpo. Com o tempo, desenvolveu uma escama reversa semelhante a uma joia sob sua mandíbula, uma característica rara desenvolvida apenas pelas cobras mais agressivas. Possui uma cicatriz no outro lado do olho. Possui uma personalidade agressiva, declarando abertamente seu ódio por humanos, devido o acontecimento em seu passado, resultante de sua cicatriz no olho. Garaga não acredita em confiança, uma vez que, enquanto confiava nos humanos, fora traído.
Por ser uma cobra enorme e poderosa, é capaz de afastar vários ninjas ou outras criaturas gigantes. Seu poder de imobilização é muito elevado, tal como seu veneno pode petrificar pessoas ao toque, devido seu corpo revestido. Garaga é capaz de se camuflar a fim de passar despercebido e, característico entre as cobras, Garaga pode detectar por meio do calor, mesmo na escuridão.
Gasto de Invocação Rank S: 680
Técnicas:
Kage Bunshin no Jutsu
Rank: B
Gasto: 100 (50 por conta do controle de chakra)
Descrição: Este jutsu permite ao usuário criar uma ou mais cópias de si mesmo. O chakra do usuário é dividido entre si e seus clones: criar um clone dará metade do chakra do usuário, criar dois clones dará a cada um um terço do chakra do usuário e assim por diante. Dependendo de quanto chakra o usuário possui e quantos clones ele faz, esse rápido esgotamento de suas reservas pode ser perigoso. Por causa disso, geralmente apenas aqueles de pelo menos nível jōnin podem usar com segurança a técnica padrão Kage Bunshin. Tajū Kage Bunshin no Jutsu - que cria centenas de clones para as dezenas da versão padrão - é insegura a ponto de ser proibida. Naruto Uzumaki é uma exceção a essa regra; porque ele tem acesso ao chakra do Nove-Caudas, ele pode criar centenas de clones sem se preocupar. Ao contrário do Bunshin no Jutsu, os clones das sombras são fisicamente reais. Eles possuem as mesmas roupas, danos e transformações que o usuário no momento de sua criação. A maioria das ferramentas e armas são copiadas quando os clones de sombra são criados, mas a tecnologia complicada não será duplicada. Por serem visualmente idênticos e possuírem o mesmo chakra que o usuário, os clones das sombras são indistinguíveis de seu original, nem mesmo por dōjutsu; Madara Uchiha pode identificar clones das sombras usando seu Rinnegan.
DEATH buried in ice
Sentado sobre um monólito de gelo mais antigo do que toda a sociedade ninja, Zahir entreviu de soslaio quando as heroínas retornaram ao campo de guerra. Como se respondesse à chegada das duas, o antigo soberano da nuvem desprendeu uma aura de chakra potente na forma de um grande pilar de energia rubra, levantando a poeira e empurrando poderosas lufadas de vento que varriam pequenos detritos de gelo do campo de batalha. — Vocês não conseguiram viver com o próprio fracasso... — e então o antagonista se levantou, extinguindo a aura e projetando uma impecável postura de combate, com ambos os braços abertos como se desse as boas vindas à dupla. — ... E onde isso levou vocês? — ele perguntou. — De volta para mim.
Por um breve momento, o soberano sentiu um ínfimo suspiro de chakra a alguns metros debaixo da terra, rastejando e pavimentando o caminho para uma futura investida. Sábio como era, Zahir não deu-se ao trabalho de questionar as duas sobre os seus planos. Tinha uma vantagem ao ter antecipado a estratégia da dupla e uma outra ao esconder delas esse conhecimento. — Teriam chances mais substanciais se lutassem juntas. — Ele pontuou, no que Isabel imediatamente respondeu:
— Não. Esta não é minha luta e... — e então olhou a companheira. — Suzue é plenamente capaz de te derrotar
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
Por um breve momento, o soberano sentiu um ínfimo suspiro de chakra a alguns metros debaixo da terra, rastejando e pavimentando o caminho para uma futura investida. Sábio como era, Zahir não deu-se ao trabalho de questionar as duas sobre os seus planos. Tinha uma vantagem ao ter antecipado a estratégia da dupla e uma outra ao esconder delas esse conhecimento. — Teriam chances mais substanciais se lutassem juntas. — Ele pontuou, no que Isabel imediatamente respondeu:
— Não. Esta não é minha luta e... — e então olhou a companheira. — Suzue é plenamente capaz de te derrotar
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
- Informativos:
- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.
Vestimenta dos Personagens: Isabel e Zahir.
Zahir sentiu o chakra da invocação e do seu clone também, na medida em que sua personagem possui uma quantidade massiva de chakra e nada está escondendo isso de Zahir no momento. No momento, ele está 100% concentrado em Suzue, Isabel e nos seres escondidos sob a terra.
Tempo limite de Postagem: 24h.
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
O frio era um perseguidor incansável, pressionando contra o rosto pálido de Suzue e adentrando seu coração. Neste momento, enquanto encarava o maldito e ouvia suas palavras, a escuridão da fúria em seu peito era tão real e tangível que ela sentia o amargor na língua. Ela deu uma olhadela para Isabel, agradecendo silenciosamente o apoio e a confiança que recebia. Avançou com passos lentos, abrindo um ou dois metros de distância de sua companheira. "Eu vim para concluir o que começamos.", o olhar gélido evidenciava que, naquele momento, ela estava concentrada em manter o caos de seus sentimentos longe de sua mente.
Juntando as mãos à frente do corpo, ela concentrou a essência latente em si e deixou fluir através de suas vias corporais, acumulando-se até se expandir por toda a área. Devido ao uso de Dendro em vez de Mokuton, as árvores brilhavam como um céu estrelado, firmemente arraigadas ao solo, um espetáculo digno dos deuses dançando sobre a neve. Os galhos se elevavam o suficiente para ocultar a maior parte do céu, copas amplas e os arredores ricos em troncos grossos e raízes gigantes que emergiam da terra congelada. Ela permitiu que grande parte de sua energia fluísse para a técnica, inundando a área com chakra suficiente para desorientar a detecção de seu inimigo.
"Agora, vamos começar."
Se seu plano desse certo, esta floresta seria capaz de obscurecer a localização exata de Garaga, e quando sua sequência de ataques implacáveis começasse, seria ainda mais difícil perceber de onde poderia surgir um ataque surpresa. No entanto, ela precisava considerar planos alternativos. Sua mente era uma máquina em potência máxima, concebendo como usar todas as cartas da mesa, pois sua jogada precisaria ser definitiva. Estendeu a mão direita e sua lança se materializou em um piscar de olhos, enquanto seus cabelos pareciam cobertos pelo inverno, tornando-se pálidos como a lua. Circulou todas as energias possíveis por seu corpo, consciente de que precisaria de cada uma delas, desde Chomei até a energia da natureza, além do Modo Aurora. Então, em um ímpeto, avançou em direção ao vilão em um golpe descendente, usando toda a força que possuía.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 16000/16000
Suzue Clone; CH 2635/2635
Choumei; CH 0/8000
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
Juntando as mãos à frente do corpo, ela concentrou a essência latente em si e deixou fluir através de suas vias corporais, acumulando-se até se expandir por toda a área. Devido ao uso de Dendro em vez de Mokuton, as árvores brilhavam como um céu estrelado, firmemente arraigadas ao solo, um espetáculo digno dos deuses dançando sobre a neve. Os galhos se elevavam o suficiente para ocultar a maior parte do céu, copas amplas e os arredores ricos em troncos grossos e raízes gigantes que emergiam da terra congelada. Ela permitiu que grande parte de sua energia fluísse para a técnica, inundando a área com chakra suficiente para desorientar a detecção de seu inimigo.
"Agora, vamos começar."
Se seu plano desse certo, esta floresta seria capaz de obscurecer a localização exata de Garaga, e quando sua sequência de ataques implacáveis começasse, seria ainda mais difícil perceber de onde poderia surgir um ataque surpresa. No entanto, ela precisava considerar planos alternativos. Sua mente era uma máquina em potência máxima, concebendo como usar todas as cartas da mesa, pois sua jogada precisaria ser definitiva. Estendeu a mão direita e sua lança se materializou em um piscar de olhos, enquanto seus cabelos pareciam cobertos pelo inverno, tornando-se pálidos como a lua. Circulou todas as energias possíveis por seu corpo, consciente de que precisaria de cada uma delas, desde Chomei até a energia da natureza, além do Modo Aurora. Então, em um ímpeto, avançou em direção ao vilão em um golpe descendente, usando toda a força que possuía.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 16000/16000
Suzue Clone; CH 2635/2635
Choumei; CH 0/8000
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
- Informativos:
Vestimenta
Resumo: Suzue invocou o jutsu de floresta gigante, inundando o local com 6000 pontos de chakra e fazendo uma floresta de 5km de raio, com copas altas e árvores mais próximas. Dessa forma, ela espera que o zahir não seja capaz de rastrear exatamente os movimentos da cobra. Depois disso, ela usou todas as transformações que podia e correu para desferir o golpe á 50m/s, levantando a lança até a ponta estar apontada para cima e descendo com tudo.
Rhongomyniad
Material: Aço Feérico
Comprovação:
Descrição: A Rhongomyniad é uma arma lendária que incorpora mitos centenários do País de Astéria. É dita ter sido forjada no calor do coração de um dragão, moldada sob a técnica de um grandioso ferreiro e depois resfriada em um lago que posteriormente ganharia o nome da lança lendária. A Rhongomyniad é uma lança peculiar, com mais de 90 centímetros de comprimento em seu cabo e lâminas irregulares nas extremidades, semelhantes à dentes de dragão. A ponta, por outro lado, se fecha como a lâmina de um gládio, permitindo perfurações diretas e profundas. A arma parece irradiar uma aura etérea e transcendentemente dourada, como se ainda estivesse em chamas, e pode ser convocada à partir de um estranho selo no antebraço do seu usuário. Além disso, sempre que distante, a arma pode retornar à mão do seu usuário desde que esta seja a sua vontade, não importando onde esteja no mundo. Por fim, a arma pode ser manipulada à distância com o movimento de um dos braços do usuário, com os modificadores de um ataque com arma.
A habilidade especial da Rhongomyniad é a sua alta reatividade com o chakra, permitindo-a assumir uma forma diferente para cada tipo de chakra que o usuário utilize. Nesse sentido, ninjas com variados elementos de chakra ou mesmo formas de chakra diferente podem acessar diferentes formas da lança, adquirindo poderes especiais ao pagarem 100 pontos de chakra na forma da lança. As formas são variadas e devem ser criadas separadamente na criação de técnicas. Por último, seu uso ofensivo é contado como uma técnica extra no turno, para além das duas que a regra permite.
Mokuton Hijutsu: Jukai Kōtan
Rank: S
Descrição: É uma técnica desenvolvida por Hashirama Senju, o fundador de Konohagakure, em que usuário obriga árvores a crescer em qualquer superfície, facilmente criando uma floresta densa em qualquer lugar que escolher. Uma pequena planta pode crescer em uma floresta em um instante. Gerando chakra, o usuário manobra ela como entender para ataque e defesa; e além disso, esta técnica onipotente, ainda permite capturar o inimigo ao mesmo tempo. Com sua força de vida enorme, as árvores podem perfurar paredes de barro, e estender seus ramos em suas presas em um instante. Mesmo afirmando que Konohagakure não teria sido estabelecida sem esta técnica não seria um exagero.
Modo Aurora
Requerimentos: 50% de Controle de Chakra, 20 de Ninjutsu, Coração Ilusório, Herdeira do Sol, Perito Elemental: Mokuton (10) e Calmaria dos Deuses.
Descrição: O Modo Aurora (オーロラ) é uma transformação única de Suzue Senju. Como uma verdadeira dominadora do sol, a Senju convoca a energia solar através das capacidades advindas da Herdeira do Sol e habilmente imbui cada uma das suas células com essa energia. Ao fazer isso, ela a utiliza como uma espécie de reserva de poder adicional, acelerando e aprimorando desde os processos mais basilares da estrutura corporal humana, como a hidratação dos olhos, até quesitos muito mais complexos e avançados, como a transmissão de informação do cérebro aos demais membros do corpo. O resultado deste surto de eficiência e poder advindo do astro solar se mostra fisicamente através de uma sublime transformação, na medida em que os cabelos da Senju adotam uma coloração prateada e os olhos se ressaltam com um verde brilhante e dominativo.
Neste estágio, Suzue sente-se muito mais intima e conectada com a energia Dendro, sendo capaz de imbuí-la mesmo nas técnicas físicas do Mokuton ou transformar, momentaneamente e por meio de técnicas, partes do seu corpo em puro Dendro. Além disso, as valências físicas da kunoichi se acentuam dramaticamente de forma similar, ainda que ligeiramente inferior, ao demonstrado na utilização do Modo Sábio, incorporando a sua já elevada força e velocidade a níveis dramáticos e superiores ao habitual. Além disso, o estado de êxtase garantido pela transformação trás uma calmaria ao coração da ninja, permitindo-lhe focar, analisar e destrinchar o que está diante dela com muito mais clareza do que faria, ainda que em face de situações de grande apelo emocional ou descontrole mental.
DEATH buried in ice
Na iminência do confronto final, a imperatriz do leste recuou à beira da montanha, limpando da montanha a sua presença indesejada.
Diante das palavras de Isabel, Zahir parecia especialmente interessado naquilo que a herdeira da floresta tinha a oferecer. Ela não parecia especial em nenhum aspecto sobrenatural, mas a certeza das palavras da Uchiha reverberavam com certo incomodo nas memórias do Ex-Raikage. Observou o engrandecer das árvores etéreas se debruçando sobre a terra congelada e não se opôs ao seu crescimento, mas saltou vez ou outra em busca de uma posição em que pudesse manter os olhos fixados em Suzue. Assim que a kunoichi das madeixas rosáceas investiu com lança em punho, seu ofensor esticou a mão esquerda à frente do corpo, exercendo influência gravitacional sobre a valente heroína. — Banshou Ten'in. — Bradou.
Em seguida, a mão livre acompanhou o movimento da canhota, mas em vez dos poderes gravitacionais, o astuto guerreiro literalmente destacou seu punho, que voou como uma verdadeira bala de canhão contra a jonin.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
Diante das palavras de Isabel, Zahir parecia especialmente interessado naquilo que a herdeira da floresta tinha a oferecer. Ela não parecia especial em nenhum aspecto sobrenatural, mas a certeza das palavras da Uchiha reverberavam com certo incomodo nas memórias do Ex-Raikage. Observou o engrandecer das árvores etéreas se debruçando sobre a terra congelada e não se opôs ao seu crescimento, mas saltou vez ou outra em busca de uma posição em que pudesse manter os olhos fixados em Suzue. Assim que a kunoichi das madeixas rosáceas investiu com lança em punho, seu ofensor esticou a mão esquerda à frente do corpo, exercendo influência gravitacional sobre a valente heroína. — Banshou Ten'in. — Bradou.
Em seguida, a mão livre acompanhou o movimento da canhota, mas em vez dos poderes gravitacionais, o astuto guerreiro literalmente destacou seu punho, que voou como uma verdadeira bala de canhão contra a jonin.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
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- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.
Movimento simples para aquecimento. Zahir observou a Suzue avançando e usou Banshou Ten'in, exercendo um puxão gravitacional contínuo à partir do peito dela, de maneira a fazer com que ela tire os pés do solo e os braços sejam forçados pra trás pela pressão do movimento, semelhante ao que ocorreu com Kakashi no episódio 159 de Naruto Shippuden. A intenção é que você não possa usar técnicas que demandem selos de mãos justamente por seus braços estarem para trás. Sua velocidade de puxo, somada ao seu impulso inicial, alcançam 54m/s.
Imediatamente em seguida ao jutsu, ele disparou seu próprio punho em forma tecnológica na sua direção. A velocidade do punho é de 54m/s e está mirando seu peito. Secretamente, o Banshou Ten'in não foi aplicado entre você e Zahir, mas entre você e o punho. O dano do punho é de Rank-S.
Boa sorte.
Técnica do Púnho - Clique aqui.
Banshou Ten'in - Clique aqui.
Vestimenta dos Personagens: Isabel e Zahir.
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
Ainda que soubesse as habilidades de Zahir, nunca poderia se acostumar com a sensação de uma gravidade tão forte que a fazia perder o controle sob o próprio corpo. Um grunhido leve escapou seus lábios, e assim que seus braços voaram para trás, a lança se soltou de sua mão. No entanto, ao invés de cair ao chão, dobrou seus dedos para frente e comandou-a com a mente. No instante seguinte, a arma disparou, mirando a mão que vinha em sua direção. Ou melhor, que ela estava indo em direção. Fincaria a ponta afiada pela lateral esquerda, evitando o impulso total que o ataque possuía.
Com um pensamento, os braços das árvores na área se estenderam até abraçar e envolver completamente o corpo da pequena guerreira, um escudo natural que pelo menos amorteceria o impacto externo. Ela estava ciente, desde que pisou naquela terra congelada, que essa luta seria difícil. Mas ainda sim, com tudo que aconteceu, era como se todos os seus sentimentos estivessem estampado ali, cobrindo sua pele. Seus sentimentos mais íntimos, sua raiva, sua fúria, todos estavam borbulhando até a superfície, como se não fosse mais seu sangue que a mantivesse quente ali naquele deserto gélido. O frio mordiscava seu dedo como um animal, e em seu peito, seu coração batia como se fosse um animal enjaulado. O barulho alcançava seus ouvidos em sussurros sedutores, e sentia que ela mesma era uma equilibristra tentando se manter na fina corda da sensatez.
Ao mesmo tempo, mentalizou as raízes que cobriam a terra disparando do solo contra o corpo de Zahir, tentáculos de madeira quais apontariam para o seu torso e pernas. Um emaranhado que surgiria ao redor e embaixo de seus pés, atacando freneticamente o alvo. Ainda que não fossem causar nenhum dano, ocupariam o suficiente de sua atenção para desgastar sua resistência, ela desejava silenciosamente que fosse o caso. "Continuar atacando, sem pausa, até criar uma abertura", em sua cabeça esse mantra se repetia, a determinação firmando seu olhar em um objetivo claro: Lidar com o oponente, nem mais, nem menos.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 15840/16000
Suzue Clone; CH 2635/2635
Choumei; CH 0/8000
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
Com um pensamento, os braços das árvores na área se estenderam até abraçar e envolver completamente o corpo da pequena guerreira, um escudo natural que pelo menos amorteceria o impacto externo. Ela estava ciente, desde que pisou naquela terra congelada, que essa luta seria difícil. Mas ainda sim, com tudo que aconteceu, era como se todos os seus sentimentos estivessem estampado ali, cobrindo sua pele. Seus sentimentos mais íntimos, sua raiva, sua fúria, todos estavam borbulhando até a superfície, como se não fosse mais seu sangue que a mantivesse quente ali naquele deserto gélido. O frio mordiscava seu dedo como um animal, e em seu peito, seu coração batia como se fosse um animal enjaulado. O barulho alcançava seus ouvidos em sussurros sedutores, e sentia que ela mesma era uma equilibristra tentando se manter na fina corda da sensatez.
Ao mesmo tempo, mentalizou as raízes que cobriam a terra disparando do solo contra o corpo de Zahir, tentáculos de madeira quais apontariam para o seu torso e pernas. Um emaranhado que surgiria ao redor e embaixo de seus pés, atacando freneticamente o alvo. Ainda que não fossem causar nenhum dano, ocupariam o suficiente de sua atenção para desgastar sua resistência, ela desejava silenciosamente que fosse o caso. "Continuar atacando, sem pausa, até criar uma abertura", em sua cabeça esse mantra se repetia, a determinação firmando seu olhar em um objetivo claro: Lidar com o oponente, nem mais, nem menos.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 15840/16000
Suzue Clone; CH 2635/2635
Choumei; CH 0/8000
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
- Informativos:
Vestimenta
Resumo: Suzue controlou a lança para que ela atacasse o punho e o cortasse em dois antes que seu corpo entrasse em contato com o ataque, para isso, considerou que o punho e Suzue estavam numa distância de 30 metros um do outro. A lança é mais lenta que o punho, mas como a trajetória é simples, Suzue vai apontar para o ponto onde o punho estará cerca de 10 metros da Senju. Ela também fez uma manipulação Rank-s, mantendo sua investida ao continuar seus ataques usando as raízes das árvores criadas pelo Jukai Kotan. Cada raiz tem uma velocidade de 16 m/s, e sua força está na quantidade.
DEATH buried in ice
Um asfixiante fumo cinzento irrompeu do punho meteoro, misturando ar e chamas em um espetáculo espiral. Os sentidos de Zahir encontravam-se levemente desnorteados diante da grande massa de energia circundando o ambiente, e sabia que aquilo era provavelmente uma das artimanhas da criança dos Senju, ávida em surpreende-lo com um golpe definitivo. Por causa disso, confiou um pouco mais do que deveria em seus demais sentidos, como a visão e a audição, de maneira a anular uma curiosa e incomoda fraqueza. Pensa que abaixarei a guarda para a cobra no subterrâneo, garota? Certamente pensa que sou um tolo, ele balbuciou em pensamentos, julgando como leviana a estratégia de Suzue. Foi naquele momento que dos restos de fumo as raízes etéreas irromperam, se engrandecendo à vista do Raikage e acometendo em sua direção.
— Chakra, huh? — Ele provocou. Em seguida, a aura do reino da fome se expandiu em uma esfera ao seu redor, lambendo as partículas de chakra acumuladas ao seu redor e fazendo algo que nem mesmo Akasha havia demonstrado capaz de fazer: expandir. Zahir era um prodígio, afinal, e a criatividade das suas técnicas e proficiência no manejo do chakra era o que lhe conferia a alcunha de "Shinobi mais forte". A expansão da habilidade foi absorvendo para si não somente o chakra no ambiente, como também o avanço das raízes etéreas, retornando-as ao vazio e transferindo seu chakra ao vilão.
— Vamos ver como se sai contra a sua própria estratégia, filha de Hanae. — De repente, quatro nuvens de fumaça irromperam do solo, cada uma delas revelando uma cópia do líder dos enders. A primeira delas apontou ambos os braços para frente, dando origem a duas dezenas de mísseis que foram imediatamente disparados na área onde Suzue se colocava. O segundo, por sua vez, colocou ambas as mãos no solo e invocou dali um deformado pássaro gigante de proporções titânicas e um cão de múltiplas cabeças; o pássaro alçoou vôo em ligeira velocidade e começou a "disparar" uma saraivada de ovos sobre a floresta recém-formada, os quais explodiam segundos após tocarem o seu alvo. O terceiro, enquanto isso, avançou logo após o ataque do primeiro, desviando das zonas de explosão dos ovos e criando duas estacas negras semelhantes à espadas em cada um das suas mãos, de maneira a usa-las para um combate corpo a corpo. O quarto e último, no entanto, subiu aos céus e reuniu suas mãos como em uma prece.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
— Chakra, huh? — Ele provocou. Em seguida, a aura do reino da fome se expandiu em uma esfera ao seu redor, lambendo as partículas de chakra acumuladas ao seu redor e fazendo algo que nem mesmo Akasha havia demonstrado capaz de fazer: expandir. Zahir era um prodígio, afinal, e a criatividade das suas técnicas e proficiência no manejo do chakra era o que lhe conferia a alcunha de "Shinobi mais forte". A expansão da habilidade foi absorvendo para si não somente o chakra no ambiente, como também o avanço das raízes etéreas, retornando-as ao vazio e transferindo seu chakra ao vilão.
— Vamos ver como se sai contra a sua própria estratégia, filha de Hanae. — De repente, quatro nuvens de fumaça irromperam do solo, cada uma delas revelando uma cópia do líder dos enders. A primeira delas apontou ambos os braços para frente, dando origem a duas dezenas de mísseis que foram imediatamente disparados na área onde Suzue se colocava. O segundo, por sua vez, colocou ambas as mãos no solo e invocou dali um deformado pássaro gigante de proporções titânicas e um cão de múltiplas cabeças; o pássaro alçoou vôo em ligeira velocidade e começou a "disparar" uma saraivada de ovos sobre a floresta recém-formada, os quais explodiam segundos após tocarem o seu alvo. O terceiro, enquanto isso, avançou logo após o ataque do primeiro, desviando das zonas de explosão dos ovos e criando duas estacas negras semelhantes à espadas em cada um das suas mãos, de maneira a usa-las para um combate corpo a corpo. O quarto e último, no entanto, subiu aos céus e reuniu suas mãos como em uma prece.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
- Informativos:
- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.Defesa
Zahir utilizou uma técnica de sua autoria para absorver o chakra ao seu redor e ir expandindo como uma redoma, com vista a absorver uma parte do chakra no campo de batalha e também o seu ataque.Ataque
Uma série de ataques foi realizada neste turno e por isso irei destrinchar cada uma delas abaixo.
Clone 1: Utilizou essa técnica para criar uma chuva de mísseis contra a Senju. Cada um desses mísseis explodirá uma área de aproximadamente 5m em raio do ponto de impacto e serão disparados continuamente durante 5 segundos na região onde Suzue está atualmente, em um raio de 20m ao redor dela, vindos do céu. A velocidade dos disparos é de 54m/s e só pararão quando o Clone 3 começar a se mover. O dano dos mísseis é equivalente a Rank-S. Caso Suzue reduza a distância, o clone mirará nela.
Clone 2: O segundo invocou um cão de múltiplas cabeças e um pássaro. O cão continuará no mesmo lugar, guardando o Zahir que está voando, impedindo ataques do solo. O pássaro voará a uma altura de 60 metros e começará a cagar ovos por todo o campo de batalha em rápida sucessão, como uma metralhadora de 54m/s, não necessariamente mirando em Suzue e sim em áreas em que ela possa usar para se desviar fisicamente. O dano dos ovos é equivalente a Rank-A.
Clone 3: Esse clone criará duas estacas negras e avançará com uma velocidade de 58m/s contra Suzue, desviando dos ovos e buscando um confronto corpo a corpo. Seu objetivo é perfura-la com as estacas ao menos uma vez, o que causará um efeito de paralisia instantânea e dificuldade de controle de chakra. Se possível, no entanto, tentará fincar umas 4 estacas nela, pra paralisar de vez. Caso Suzue voe, ele a seguirá voando.
Clone 4: Subirá no céu e juntará as mãos em prece. Ele está preparando uma técnica em uma altitude de mais ou menos 100 metros do solo.
Qual dos clones é o real? Descubra.
Boa sorte.
Vestimenta dos Personagens: Isabel e Zahir.
Tempo limite de Postagem: 24h.
- Técnicas únicas:
- Estilo Zahir - Assimilação dos Seis Caminhos
Rank: S
Descrição: Utilizando o Rinnegan e o Caminho Preta, Zahir produz uma aura de absorção de chakra e utiliza seu exímio controle de chakra para expandir essa aura, absorvendo técnicas e chakra que esteja circundando o ambiente. Caso o chakra em questão seja difícil de controlar, como é o caso do Senjutsu, o usuário pode simplesmente aplica-la na manutenção da técnica, de maneira a evitar possíveis efeitos indesejados. A técnica alcança um raio de 50 metros à partir de Zahir, mas não afeta outros personagens, apenas técnicas e manipulações.
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Mensagens : 625
Data de inscrição : 21/08/2020
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
"Achei que fosse mais criativo que isso."
Virar seu próprio estilo contra ela era uma jogada inteligente, ela não poderia negar. Com a diferença entre as habilidades e incapacitada de usar Mokuton sem auxílio de Dendro, Suzue estava muito longe da faixa de habilidades que ela normalmente confiava para finalizar uma luta. Mas ainda sim, a determinação férrea em seus olhos não se abalou. Diante daquela míriade de mísseis, recuou rapidamente para o cinturão das árvores, quais correram para se colocar entre os vilões e a heroína. Misturou sua figura entre o balançar das folhas, movendo-se como o vento entre os galhos, com tanta maestria que era claro que a floresta fazia tanto parte dela quanto seus braços e pernas. Manteve-se razoavelmente longe de seu alvo, o clone com atiradores por mãos, enquanto evitava os ovos explosivos que a galinha deformada atirava na floresta. A calma sempre foi sua mais forte aliada, e ainda que isso tivesse lhe faltado antes, não cometeria o mesmo erro novamente.
Com um selo de mão, o dragão que continha as mesmas propriedas das árvores ao seu redor irrompeu violentamente em direção ao clone atirador, como se quisesse imobilizá-lo e parar a barragem de projetéis, mas disfarçando sua real intenção: Uma grande explosão, antes que ele tivesse chance de absorver a besta ou se desviar dela. Isso seria um grande chamariz para sua localização, no entanto, e ciente disso, mal terminou o último selo quando invocou o Arco de Auriel de seu descanso dentro do Kanso e engatilhou sua flecha mais potente, esperando o assalto do portador de estacas. Assim que aparecesse, descarregaria contra ele um ataque único e concentrado, aproveitando qualquer surpresa que poderia ter tido pela súbita troca de lança para arco para se aproveitar enquanto adaptava sua postura. Então, trocaria novamente para a lança, empunhando-a com as duas mãos e acelerando em direção o clone com assustadora velocidade. Miraria um corte ascendente que passasse pelos seus cotovelos, nas tentativa de separar seus braços do corpo.
Enquanto isso, aproveitava a calma e foco que o Modo Sennin e o Modo Deusa da Lua lhe ofereciam para controlar os galhos e a floresta que a rodeava, que cresceria incessantemente em altura, engrossando seus galhos e esticando-se atrás do pássaro maligno por várias direções e, caso tivessem sucesso, a ave seria violentamente arrastada para muitas direções, prejudicando sua integridade física. Caso a ave bombardeadora tentasse segui-la ou se aproximar, erguiria os tentáculos selvagens da floresta para restringi-la e apertá-la, com intenção de quebrar os ossos em seu corpo.
Suzue; HP: 2200/2200 CH 15380/16000
Suzue Clone; CH 2635/2635
Choumei; CH 0/8000
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
- Informativos:
Vestimenta
Resumo: Levando em consideração que a velocidade base de Suzue na forma atual é 54 m/s, Suzue vai desviar dos ataques do mísseis voando para trás, fazendo as árvores gigantescas se moverem e bloquearem a visão que os clones tinham dela. Ela voará á uma altura de 30 metros, e vai usar a detecção de chakra para rastrear a posição dos clones e se manter escondida pela vegetação, desviando dos ovos que vierem em seu caminho e se mantendo em movimento orbitando os clones, e então vai usar Mokuton: Mokuryū no Jutsu para invocar um dragão que vai chegar entre 2 e 6 metros dos clone dos mísseis, em velocidade de 44m/s, e então explodir. Enquanto o dragão faz isso, ela vai usar o Kanso para trocar para o Arco de Auriel para usar Incursão de Sagitário focado em um só ponto, flecha com 58 m/s, mirando no primeiro movimento que viesse em sua direção, esperando o ataque do clone das estacas. Se ele vier e absorver a flecha, ela vai usar o milésimo de tempo gasto nessa ação para trocar para lança e voar em sua direção, tentando um corte ascendente que cortasse os dois braços na altura dos cotovelos. Levando em consideração que, na última vez que o clone a viu, ela estava empunhando a lança, faz sentido que ele sinta algum nível de surpresa de vê-la com o arco repetinamente.
Enquanto isso, a floresta do Jukai Kotan vai crescer e crescer, criando grossos galhos com 30 á 60 cm de espessura, que vão incessantemente tentar agarrar a galinha e torcer seu corpo em direções diferentes, forçando-a a dividir seu foco entra cagar os ovos e se desviar da floresta. Enquanto ela voar por cima das árvores, ela estará constantemente sendo alvo dos tentáculos dendro. Cada galho se move a 16 m/s, e se ela seguir uma trajetória repetititiva, como seguir os movimentos da Suzue e tentar atacá-la por cima, Suzue usará detecção de chakra para antecipar seus movimentos e erguer a rede de galhos para restringi-la e quebrar os ossos de seu corpo.
Técnicas e Armas:Mokuton: Mokuryū no Jutsu
Rank: S
Descrição: O usuário cria um dragão de madeira gigante, que ele pode usar para uma variedade de propósitos, incluindo restringir um alvo, ou para fins ofensivos. O dragão que o usuário cria pode variar em termos de aparência. Embora em ambos os casos, criou um dragão serpentino, dragão chinês, sendo que o primeiro tinha um nariz como tronco curto, enquanto os outros dois mais tarde criados não. Ele também tem a capacidade de absorver chakra do seu alvo, lentamente, tornando-o incapaz de usar técnicas. No anime, Hashirama foi capaz de fazer com que o dragão detonasse em seu alvo, resultando em uma grande explosão.Incursão de Sagitário
Rank: A
Requerimentos: 50% Controle de Chakra, Perito Elemental: Mokuton (10), Shinjitsu no Ya
Descrição: Incursão de Sagitário é uma forma avançada e mais complexa de Shinjitsu no Ya, sendo que a técnica mais antiga consiste na habilidade de infundir energia físico-espiritual em flechas para aumentar seu alcance, poder destrutivo e velocidade. Incursão de Sagitário usa chakra elemental de madeira para gerar as setas, sem a necessidade de um objeto físico, carregando o projétil com uma quantidade considerável de essência físico-espiritual qual garante que essas investida seja rápida e de maior poder perfurativo. Além disso, caso o usuário queira, ele pode escolher um ponto da trajetória onde o projétil se dividirá em dezenas e dezenas de setas.
Caso o usuário escolha manter a flecha concentrada em um só ponto, a técnica têm um alcance máximo de 100 metros. Quando a seta se divide, seu alcance diminui para 50 metros, porém sua área de efeito cobre até 30 metro de diâmetro.
Arco de Auri-El
Material: Aço Temperado
Descrição: Nos primórdio dos tempos, houve uma cobra lendária que enfrentou a Hakuja Sennin pelo posto de líder das cobras da caverna Ryuchi. Esse arco foi feito com suas resistentes escamas e banhado com seu sangue, garantindo ao seu portador capacidades especiais de disparo e precisão. [Bônus de Poder: 200 ] [ Lendário ]
Benção de Auri-El: A benção da Cobra da Rebelião, dado ao Campeão da Caverna Ryuchi. Em posse do Arco de Auri-El, o usuário recebe +5 em seus dados de Acerto (Arco e Flecha) e naqueles relacionados a esquiva. Adicionalmente, é possível criar flechas de chakra com o arco, pagando-se 2 pontos de chakra por flecha.
DEATH buried in ice
Uma mosca incomoda. Era assim que o tirano e veterano de guerra Zahir via Suzue Senju. Desde os primórdios dos seus dias como um recém graduado da academia ninja da nuvem, aquele homem era especial. Um prodígio aos olhos dos anciões, alguém capaz de antever resultados probabilísticos com uma precisão matemática e de gerir pessoas com a mesma eficácia com que se lida com ferramentas. Na medida em que subia na hierarquia militar da vila oculta da nuvem, Zahir demonstrava uma frieza inigualável e um poder de decisão que não deixava margem à erros. Se precisasse sacrificar aliados cuja utilidade aos seus olhos já havia se esgotado, então o faria com uma expressão impassível e resoluta, certo de que os seus atos irradiavam efeitos muito mais positivos à coletividade do que a vida daqueles que sacrificava. Ninguém era mais importante do que a missão. Nada era mais valioso do que a sua pátria. Nada era mais valioso do que ela...
Ela... qual era mesmo o seu nome? As memórias de um passado distante já escorriam como água ao lavar o rosto, se esvaindo entre os dedos e se perdendo no vazio do ralo. Depois de tanto tempo encarcerado, depois de tantos anos tramando a sua obra-mestre para aquele mundo, o shinobi mais forte perdeu a razão pelo qual fazia tudo aquilo. Era como um cozinheiro que, entre os muitos passos até a conclusão de uma receita, se esquecia daquele que deveria ser o mais importante dentro do processo de culinária: o cliente.
Mas ele se lembrava da sua habilidade. Ele confiava em suas decisões. Suzue Senju não tinha valor e por causa disso deveria ser sacrificada em prol de um bem maior.
Mas se era assim que as coisas deveriam ser, por que é que aquela mosca continuava se levantando? Como um ferrão tão pequeno poderia ameaçar o plano de uma vida inteira de sacrifícios? Na medida em que os pensamentos se ofuscavam com todas aquelas ridículas e retóricas perguntas, a energia pulsante do senhor dos Enders se intensificava, se amoldando através dos olhos dos seis caminhos e se projetando sobre o campo de batalha. — Shin Baberuga Gurabidon! — O ex-prisioneiro rugiu e o seu vozerio se espalhou como uma nota grave através dos acordes dos ventos.
Àquela altura, o pássaro disforme e a réplica dos mísseis bravamente se evadiam como podiam e lutavam pela sua sobrevivência ante os intentos da Senju, mas bastou o julgamento de seu senhor para que imediatamente se tornassem nada. O clone que ainda tinha utilidade aos olhos do guerreiro, por sua vez, demonstrou-se mais célere do que a kunoichi da folha esperava e moveu levemente o corpo para fora da direção da flecha encantada, surpreendendo Suzue com uma ofensiva colérica. A haste negra arrojou-se conforme o som do osso trincando e se aquebrantando ao redor da lâmina; depois, o guerreiro girou e chutou a garota desnorteada de volta ao chão, observando em silêncio conforme as correntes etéreas nasciam da haste e avidamente se enroscavam em seu corpo.
Attosegundos se passaram antes que sobreviesse a hedionda massa gravitacional e aquela réplica também perdesse a sua utilidade. Era assim que Zahir fazia as coisas. Era difícil saber com certeza o destino de Suzue, mas o das terras gélidas era certo como o ciclo dos dias. Depois da invocação do campo gravitacional, até mesmo as correntes de ar cessaram e se renderam a pressão, acumulando-se na superfície e gerando um acúmulo de ar sobre a superfície, denso como diamante e poderoso o bastante para tentar lutar contra a gravidade. Um tolo desafio, diga-se de passagem, na medida em que quando o ar atmosférico sucumbiu, a explosão deu origem à rachados quilométricos que se espalharam através do solo onde antes os dois titãs se enfrentavam. Montanhas inteiras perderam o seu volume, achatadas contra uma terra que agora sucumbia aos poderes divinos do general. O som ensurdecedor do mundo se comprimindo e de monólitos gigantescos de gelo desabando sobre o abismo tornavam impossível que qualquer um dos dois se atentasse à sua real localização; ao menos caso se concentrassem unicamente em seus sentidos mundanos. Na medida em que toda aquela massa se comprimia em um único ponto, a superfície gélida finalmente cedeu e os icebergs gigantescos estouraram como vidro, revelando cavernas e galerias de gelo tão antigas quanto a espécie humana. Na medida em que blocos de gelo gigantes se fragmentavam e explodiam contra o terreno inferior, os efeitos gravitacionais continuavam e impetuosamente empurravam tudo à terra, poeticamente esmagando como moscas tudo aquilo que Zahir julgava como desnecessário.
O mais irônico de toda aquela trama de caos e destruição era que a voz mais importante, a de uma amante preocupada pelo bem estar de sua alma gêmea, foi sufocada e ocultada pela miríade ensurdecedora de sons e explosões.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
Ela... qual era mesmo o seu nome? As memórias de um passado distante já escorriam como água ao lavar o rosto, se esvaindo entre os dedos e se perdendo no vazio do ralo. Depois de tanto tempo encarcerado, depois de tantos anos tramando a sua obra-mestre para aquele mundo, o shinobi mais forte perdeu a razão pelo qual fazia tudo aquilo. Era como um cozinheiro que, entre os muitos passos até a conclusão de uma receita, se esquecia daquele que deveria ser o mais importante dentro do processo de culinária: o cliente.
Mas ele se lembrava da sua habilidade. Ele confiava em suas decisões. Suzue Senju não tinha valor e por causa disso deveria ser sacrificada em prol de um bem maior.
Mas se era assim que as coisas deveriam ser, por que é que aquela mosca continuava se levantando? Como um ferrão tão pequeno poderia ameaçar o plano de uma vida inteira de sacrifícios? Na medida em que os pensamentos se ofuscavam com todas aquelas ridículas e retóricas perguntas, a energia pulsante do senhor dos Enders se intensificava, se amoldando através dos olhos dos seis caminhos e se projetando sobre o campo de batalha. — Shin Baberuga Gurabidon! — O ex-prisioneiro rugiu e o seu vozerio se espalhou como uma nota grave através dos acordes dos ventos.
Àquela altura, o pássaro disforme e a réplica dos mísseis bravamente se evadiam como podiam e lutavam pela sua sobrevivência ante os intentos da Senju, mas bastou o julgamento de seu senhor para que imediatamente se tornassem nada. O clone que ainda tinha utilidade aos olhos do guerreiro, por sua vez, demonstrou-se mais célere do que a kunoichi da folha esperava e moveu levemente o corpo para fora da direção da flecha encantada, surpreendendo Suzue com uma ofensiva colérica. A haste negra arrojou-se conforme o som do osso trincando e se aquebrantando ao redor da lâmina; depois, o guerreiro girou e chutou a garota desnorteada de volta ao chão, observando em silêncio conforme as correntes etéreas nasciam da haste e avidamente se enroscavam em seu corpo.
Attosegundos se passaram antes que sobreviesse a hedionda massa gravitacional e aquela réplica também perdesse a sua utilidade. Era assim que Zahir fazia as coisas. Era difícil saber com certeza o destino de Suzue, mas o das terras gélidas era certo como o ciclo dos dias. Depois da invocação do campo gravitacional, até mesmo as correntes de ar cessaram e se renderam a pressão, acumulando-se na superfície e gerando um acúmulo de ar sobre a superfície, denso como diamante e poderoso o bastante para tentar lutar contra a gravidade. Um tolo desafio, diga-se de passagem, na medida em que quando o ar atmosférico sucumbiu, a explosão deu origem à rachados quilométricos que se espalharam através do solo onde antes os dois titãs se enfrentavam. Montanhas inteiras perderam o seu volume, achatadas contra uma terra que agora sucumbia aos poderes divinos do general. O som ensurdecedor do mundo se comprimindo e de monólitos gigantescos de gelo desabando sobre o abismo tornavam impossível que qualquer um dos dois se atentasse à sua real localização; ao menos caso se concentrassem unicamente em seus sentidos mundanos. Na medida em que toda aquela massa se comprimia em um único ponto, a superfície gélida finalmente cedeu e os icebergs gigantescos estouraram como vidro, revelando cavernas e galerias de gelo tão antigas quanto a espécie humana. Na medida em que blocos de gelo gigantes se fragmentavam e explodiam contra o terreno inferior, os efeitos gravitacionais continuavam e impetuosamente empurravam tudo à terra, poeticamente esmagando como moscas tudo aquilo que Zahir julgava como desnecessário.
O mais irônico de toda aquela trama de caos e destruição era que a voz mais importante, a de uma amante preocupada pelo bem estar de sua alma gêmea, foi sufocada e ocultada pela miríade ensurdecedora de sons e explosões.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
- Informativos:
- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.Defesa:
Sua defesa foi quase inteiramente um sucesso. Conseguiu desviar-se dos ovos explosivos e dos mísseis com maestria, mas senti um déficit na defesa do Clone 3 e suas estacas. Esse era um clone especialmente mais rápido que você e a narração deixou a desejar no quesito de demonstrar a real dificuldade de Suzue em acompanhar uma adversário mais forte; dito isso, a flecha foi meramente desviada com um movimento corporal que não reduziu em nada a velocidade desse Zahir, o que permitiu que ele completasse o movimento e fincasse a haste negra em seu ombro, cravando-a na sua escápula direita. Remova -200 de HP e considere um déficit de -10m/s enquanto estiver com a haste em seu corpo.Ataque
Na medida em que fincar a haste em seu corpo causa um efeito de paralisia fortíssimo e atrapalha dramaticamente o seu controle de chakra, esse Zahir usou o Mazō no Kusari para envolver a Suzue em várias correntes etéreas, que se enroscarão à partir da haste negra para prender seus braços, pernas e cabeça. Como demonstrado no anime, essas correntes são muito resistentes e até mesmo a forma completa de uma bijuu como Kurama teve dificuldade de rompe-las, portanto leve isso em consideração na sua defesa. A prisão das correntes não é um Autohit, mas pode ser bem difícil se livrar delas.
Enquanto isso tudo ocorria, o Zahir voando fez com que seus outros clones (exceto o Clone 3) e suas invocações desaparecessem (ele é o verdadeiro) ao usar uma técnica chamada Shin Baberuga Gurabidon. A técnica exerce uma pressão gravitacional titânica em uma área massiva imediatamente a frente do usuário, como se observa da narrativa e da descrição da técnica em anexo.
Boa sorte.
Vestimenta dos Personagens: Isabel e Zahir.
Tempo limite de Postagem: 24h.
- Técnicas únicas:
Estilo Zahir - Shin Baberuga Gurabidon
Rank: Mortal
Descrição: Utilizando o Rinnegan e o Caminho Deva, Zahir libera uma quantidade titânica e incomparável de pressão gravitacional sobre uma região à sua frente, tão grande que nivela quaisquer massas de terra, indivíduos e construções na área. De acordo com o ninja, a habilidade absorve parte do campo gravitacional do próprio planeta e o utiliza como um combustível para uma técnica de potência inigualável, capaz de restringir e destruir todos os ossos até mesmo de níveis extremamente duráveis. Após seu impacto inicial, a técnica mantém a sua terrível pressão gravitacional, afundando o terreno em que está sendo utilizada e remodelando o terreno de maneira violenta e imparável. A técnica atinge uma área em formato de quadrado com 700 metros de cada lado, sendo um deles na direção onde está esticada as mãos do usuário.
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
Havia subestimado, por muito, a velocidade do clone que a perseguira. Percebeu isso com um segundo de atraso, mesmo tempo que seu corpo lhe deu antes da dor explodir no seu braço direito. Suas cordas vocais pularam antes de perceber, como se fossem um desafinado instrumento tocado pelo ferimento lancinante. A dor sempre fazia tudo parecer mais real, mais forte, mais assustador. A neve agora parecia branca demais, contrastada com o sangue carmesim, o céu parecia de um cinza tão tempestuoso que temeu que fosse engoli-la em uma mordida só. A hesitação correu em suas veias por um instante, a adrenalina forte atacando sua determinação e roubando seu fôlego. Por que estava fazendo aquilo? Por que estava ali? A memória de um retrato velho, empoeirado, jogado no sótão. A mesma mulher se sentava na fotografia da árvore genealógica, mas aqui, em vez de uma postura tão correta que poderia ser usada como régua, ela se deleitava como um gato preguiçoso dos últimos raios de sol antes do outono. Dava para perceber pelas folhas alaranjadas que salpicavam o chão, e o casaco de frio que cobria seus ombros. Seu olhar era calmo, semblante pacífico, enquanto ela olhava o sol desaparecer além da linha do horizonte. As duas nem mesmo pareciam a mesma pessoa.
Enquanto crescia, Suzue imaginou por muitas vezes qual das duas seria a verdadeira natureza de sua mãe. Quis descobrir como ela era, como se portava, do que gostava... Imaginava alguém com olhos rígidos e língua afiada como sua avó, ou de mãos carinhosas e sorrisos calorosos como seu falecido avô. O que ela teria a dizer agora que sabia escrever o próprio nome? Ou quando passou na academia na ninja? Quando decidiu sair de casa?
Todas essas respostas lhe foram roubadas. Sentiu Choumei se revirar dentro de si, sentimentos negativos se aflorarem como um jardim venenoso "Não siga esse caminho, Suzue. Você sabe que não vai acabar bem." Disso, ela realmente sabia. Com a dor, era difícil pensar em muita coisa, mas a visão da ferida da Isabel era marcante suficiente para acordá-la até mesmo de um coma. Seus olhos se clarearam, sua respiração achou ritmo, e sua cabeça limpou o ódio que se acumulava pelos cantos. Não sabia como sua mãe gostaria de ser vingada, mas sabia o que a pessoa que estava ao seu lado agora diria sobre isso.
"Sim. Obrigada, Choumei."
Segurou a respiração, em um esforço para aliviar a dor, e conseguir se concentrar no turbulento circuito de chakra que atravessava seu corpo nesse momento. Piscou os olhos e a juntou suas mãos na frente do corpo, manipulando com dificuldade o turbulento chakra que possuía e ecoando para si mesma: Natureza Incorpórea. Em um instante, sentiu seu braços e pernas evaporarem em um estado mais gasoso do que físico. Era impressionante, na verdade, porque mesmo assim conseguia sentir a pressão da gravidade empurrando-a e tensionando-a para o ponto central da massa.
De qualquer forma, a estaca agora não tinha mais onde se agarrar, e o alívio em seus circuitos de energia era muito bem vindo. Mas um grande problema ainda se prostava em sua frente: A gravidade esmagadora que a circundava ainda não tinha ido á lugar algum, e não ia ser capaz de movimento nenhum quando voltasse se continuasse assim. Até mesmo o chão havia sido esmagado em vários pedaços, uma bagunça de neve e resquícios de gelo e terra que estavam guardados abaixo de todo aquele frio.
"Choumei, acho que podemos tentar aquilo que você tinha sugerido semana passada."
"Tem certeza?"
"Absoluta."
Quando assumiu novamente a forma física, os fios rosáceos e bochechas macias não estavam em lugar nenhum. Em vez disso, o robusto corpo de um besouro gigantesco,
"Não vai conseguir me manter no chão, Zahir."
Abaixo de seus pés, a cobra e o clone aguardavam seu sinal. Ou assim estavam, antes dessa técnica aterradora. Com essa mudança no campo de batalha, sentiu sendo pressiona da e lentamente esmagada pela força, ainda que se esforçasse para resistir. Garaga com certeza não aguentaria por muito mais tempo, e assim que ela se fosse, seu clone desapareceria quase no mesmo instante. Sendo otimista, seus minutos estavam contados, mas sendo realista, Garaga desaparecia a qualquer instante. Precisava pressionar o Zahir e criar a abertura que precisava, rápido.
Suzue; HP: 1200/2200 CH 15130/16000
Suzue Clone; CH 2635/2635
Choumei; CH 0/8000
Garaga; HP: 1000/1000 CH: 1000/1000
- Informativos:
Vestimenta
Resumo: Para escapar da estaca presa em seu corpo antes das correntes, Suzue usou seu jutsu "Natureza Incorpórea" para transformar seu corpo em pura energia Dendro. Logo depois disso, assumiu o Modo Bijuu Completo, que por conta da carapaça forte de Choumei, possui mais chances de aguentar a gravidade extremamente forte do local da técnica.
Técnicas e Armas:Natureza Incorpórea
Rank: A
Requerimentos: Kakusei Sennin Mōdo, Transmutação Natural e Coração Ilusório.
Descrição: Através de um domínio quase sublime da energia natural e do elemento madeira, Suzue aplica a Transmutação Natural em si mesma, transformando cada uma das células do seu corpo em energia dendro, mas mantendo as suas funções cerebrais e motoras intactas. Através disso, a usuária é capaz de se movimentar como uma aura de energia esmeraldina, de maneira a evitar ataques físicos diretos ou voar rapidamente de um ponto a outro do campo de batalha. A habilidade só pode ser utilizada para evitar técnicas e golpes físicos com dano no limite do rank da técnica e não tem efeito caso o oponente atinja a inteireza da aura que compõe Suzue.
DEATH buried in ice
Gaia se acalmou. A fúria de Éolo desapareceu. Muito embora o território de Despina fosse agora uma fenda de centenas de metros sobre o campo de guerra, a deusa do inverno também se aquietou depois de algumas avalanches e o desmoronamento de massivos monólitos de gelo antigo. Depois daquele terrível cataclismo gravitacional, a quietude da terra e dos ventos era quase uma ironia recaindo sobre os dois guerreiros. Zahir observou a forma entômica da heroína com um tom de respeito maior do que o habitual; as asas multicoloridas em tons quentes se abriam como um guarda-sol, destacando o exoesqueleto em formato de armadura brilhando com o reflexo do gelo ao seu redor. Talvez não fosse assim tão limitada, pensou o algoz, enquanto os braços outrora estirados se retraiam em uma postura militar, ocultos às costas e com o rosto reto.
— Pensei que o único capaz de domar um demônio de cauda fosse Genryu Sarutobi. — Contou. Enquanto os olhos permaneciam fixos na figura bestial no fundo daquela cratera massiva, o líder dos Enders sentiu uma poderosa energia irradiando de um ponto distante do campo de batalha. Agressividade, violência e ao mesmo tempo temor e preocupação se misturavam em um turbilhão de sentimentos instáveis amalgamados ao chakra de Isabel, detonando uma preocupação abismal com a parceira das madeixas rosadas. Por um instante, dada a potência do chakra, Zahir imaginou que precisaria enfrentar as duas oponentes ao mesmo tempo, o que se demonstraria um gasto excessivo e não planejado de energia. Mesmo assim, a expressão se manteve impassiva como a de um general. — Eu a parabenizo por esse feito, Suzue Senju. Não me esquecerei de como seu valor superou as minhas expectativas iniciais. — Suas palavras eram sinceras, mas carregadas de um tom incomodo de arrogância. Eram frias como as estacas de gelo no fundo do abismo. — Agora... — E seus braços se colocaram a frente do corpo, em uma clara posição de confronto. — Vamos ao segundo round.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
— Pensei que o único capaz de domar um demônio de cauda fosse Genryu Sarutobi. — Contou. Enquanto os olhos permaneciam fixos na figura bestial no fundo daquela cratera massiva, o líder dos Enders sentiu uma poderosa energia irradiando de um ponto distante do campo de batalha. Agressividade, violência e ao mesmo tempo temor e preocupação se misturavam em um turbilhão de sentimentos instáveis amalgamados ao chakra de Isabel, detonando uma preocupação abismal com a parceira das madeixas rosadas. Por um instante, dada a potência do chakra, Zahir imaginou que precisaria enfrentar as duas oponentes ao mesmo tempo, o que se demonstraria um gasto excessivo e não planejado de energia. Mesmo assim, a expressão se manteve impassiva como a de um general. — Eu a parabenizo por esse feito, Suzue Senju. Não me esquecerei de como seu valor superou as minhas expectativas iniciais. — Suas palavras eram sinceras, mas carregadas de um tom incomodo de arrogância. Eram frias como as estacas de gelo no fundo do abismo. — Agora... — E seus braços se colocaram a frente do corpo, em uma clara posição de confronto. — Vamos ao segundo round.
Zahir HP: 10000/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
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- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.Defesa:
Sua defesa foi um sucesso, mas o clone e a cobra desapareceram. Você pode recuperar o chakra relativo ao clone.Ataque
Não houveram ataques nesse turno, sendo a única "ofensiva" o chakra de Isabel irradiando por todo o campo de batalha. Após esse ataque tão violento, ela quase acreditou que Suzue tivesse sucumbido e está pronta para entrar no combate e acabar com ele por si mesma. Sua personagem (em forma Bijuu) está a 470 metros abaixo do nível do solo; nos seus arredores há uma antiga e destruída galeria de gelo, provavelmente de milênios no passado. Zahir encontra-se a 80 metros acima do nível do solo, totalizando uma distância de mais de 500 metros dos dois (mesmo assim, a voz dele chegou até você, provavelmente fruto de alguma técnica especial).
Boa sorte.
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
Na imensidão da batalha, a forma colossal de Choumei erguia-se como um bastião de resistência inabalável, embora ainda fosse subjugada pela fúria implacável da técnica desencadeada contra ele. Se retornasse à sua forma original, temia ser esmagada como um frágil cacho de uvas sob a pressão avassaladora que a cercava. Uma cratera profunda se estendia ao seu redor, um abismo de terra despedaçada e irregular. A perda de sua última carta na manga não era apenas previsível, mas uma notícia desoladora para seus planos já combalidos.
No turbilhão de seus pensamentos, Suzue era como um navegante em meio a um mar revolto, sua lógica e calma lutavam incessantemente para forjar um novo plano, uma estratégia para retomar o controle da situação. Temia que, se concedesse um momento de pausa, o desespero e a desolação a envolvessem completamente, arrastando-a para um vazio sem fim, sem qualquer vislumbre de esperança.
A energia impetuosa de Isabel permeava o ar, uma força indomável que refletia a ânsia da imperatriz para intervir na batalha. Embora a tentação de implorar por sua ajuda tenha passado pela mente de Suzue, ela sabia que não seria correto. Reconhecia que tal ato só resultaria em um incessante tumulto dentro de si mesma. Incapaz de expressar a miríade de pensamentos e emoções que a assaltavam, ela verbalizou com a maior clareza possível:
— Isabel, eu assumo essa responsabilidade. Por favor, não se envolva.
Seus olhos perscrutavam os movimentos de Zahir, buscando brechas, falhas, calculando cada passo futuro. As palavras dele a haviam surpreendido, admitiria, se fosse honesta consigo mesma. No entanto, ela duvidava que o rosto impassível de Choumei pudesse trair tal emoção, então guardou essa revelação apenas para si. — Você jamais poderia calcular meu verdadeiro valor, Zahir. No entanto, em respeito a um dos maiores guerreiros que o mundo ninja já viu, aceito suas palavras como um elogio. — Temia que a adrenalina traísse sua voz, mas ficou surpresa ao perceber que ressoava com uma clareza que não esperava. Não sabia se era o novo corpo que habitava ou sua própria força interior, mas independente da resposta, encontrava-se grata.
Zahir não precisaria se repetir, e Suzue já estaria em ação com seu próximo ataque. As longas asas que agora se estendiam de suas costas bateriam de uma vez, alcançando altura para que seu oponente ficasse abaixo da altura do seu olhar. Com o movimento, a poeira brilhante característica de Choumei se espalharia pelo ar com mais velocidade e facilidade, inundando o ambiente e pairando no ar como pequenos flocos de ouro, cada um pelo menos duas vezes mais brilhante que uma lanterna, ofuscando fortemente a visão dos presentes.
Sem desperdiçar um segundo sequer, um longo fio tão largo quanto uma pequena rua sairia de suas patas e se enroscaria no corpo do ancião, reduzindo movimento de seus braços e pernas. Sua cor branca lembrava os fios de uma aranha, mas não precisava de mais de um olhar para perceber que era muito mais resistente que as criações de um inseto. O tecido de chakra rapidamente começaria a apertar e sufocar, restringindo com força a presa capturada.
Em seu âmago, Suzue sentia uma diferença grandiosa na forma que seu chakra circulava. Ainda não tinha certeza, mas naquele momento, fez uma aposta: Em vez de usar um jutsu, tentou manipular sua lança puramente com sua consciência, algo que até o momento era impossível para a guardiã da arma lendária. Mentalizou a longa arma afiada surgindo, e imediatamente a apontou para o peito de seu alvo. Comandou em pensamento, sentindo sua voz se misturar com a entonação de Choumei, e Rhongomyniad não hesitou em seu caminho. Algo tenso se soltou dentro de Suzue, uma respiração abalando seu peito que nem mesmo ela percebeu que estava guardando. Um alívio rápido percorreu seu corpo, como um rio se soltando de sua barragem, mas sabia que aquilo estava longe de terminar, e tão rápido quanto chegou, aquele sentimento evaporou de seu coração.
Suzue; HP: 1200/2200 CH 17365/18635
Choumei; CH 0/8000
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Vestimenta
Resumo: De início, Suzue voou para fora da cratera, ficando relativamente na mesma altura que Zahir, mais alta principalmente por conta da diferença de tamanho. Como ataque, espalhou o pó brilhante de Choumei pelo campo de batalha, Rinpun no nível de um jutsu Rank S, procurando cegar a visão com o brilho que a técnica possui. Essa técnica possui 44 m/s, mas usando as asas para criar correntes de ar e facilitar que os flocos se espalhem, a habilidade vai inundar o ambiente com 54 m/s.
Logo depois, vai invocar Chomei's Chakura no Ito, também no nível de rank S para aplicar a anulação de Kyuin, e envolver seu alvo completamente, de uma vez só. A técnica tem 44 m/s, e vai surgir das patas de Choumei. Assim que essa técnica o capturar, Suzue vai comandar sua lança para aparecer em sua frente em posição horizontal e atravessar o peito de Zahir. A lança irá se mover com velocidade de 54 m/s.
Técnicas e Armas:Rinpun
Rank: Variável
Modo de Uso: Sem gasto de chakra até Rank-B, mas gastando normalmente para A e S, como uma técnica.
Descrição: O Pó de Escama é uma fina substância liberada em grandes quantidades através da boca ou do corpo do usuário, que, devido às suas propriedades luminosas, brilha tanto que pode cegar múltiplos alvos temporariamente em sua área de efeito. De acordo com a utilização de Chomei, o Pó de Escama parece ser inflamável quando em contato com faíscas, chamas ou afins.Chomei's Chakura no Ito
Rank: Variável ou S (Anulação de Kyuin)
Descrição: Uma variante da técnica de fios de chakra utilizada exclusivamente por Chomei e sua Jinchuuriki. O usuário é capaz de gerar um estranho filamento de chakra em forma de fio, tão resistente que consegue resistir uma série de ataques poderosos. Esses fios podem se reunir em um poderoso casulo de proteção, que serve tanto para proteger os alvos como para impedir técnicas de absorção de chakra externas ao casulo. Adicionalmente, a habilidade pode ser utilizada livremente na criação de fios de diferentes tamanhos e formas.
DEATH buried in ice
XIII. O demônio das sete asas fulgurantes alçou voo e se elevou aos céus, fazendo frente ao soberano caído.
XIII. O advento das muitas luzes, irradiando o lumo que escondia as videiras de chakra, tão inventivas e céleres que nem mesmo os mais altivos reflexos do guerreiro foram suficientes para evadir-se ou superar a reprimenda viridente.
XIII. Antes mesmo que um sibilo de frustração e surpresa sobreviesse aos lábios, a haste dourada fez seu caminho como uma seta e atingiu-lhe em cheio o peito, por centímetros não atingindo o orbe esférico responsável por conecta-lo ao chakra do Ryūmyaku e ao sistema da Ama no Hoko.
E então. XIII. sobreveio a dor, pulsante e ardente como uma brasa fina. XIII. O líquido mortal jorrando as vestes pálidas, se desenhando sobre o os músculos do peitoral e aquecendo o corpo vigoroso. XIII. XIII. XIII. Era dor, aquilo era dor. A habilidade do caminho preta lhe traíra no momento mais importante. XIII. A manipulação dos vetores do mundo, seu maior trunfo, quedou-se inerte ante a um ataque oculto entre as muitas camadas de chakra irradiando pelo campo de batalha e pela nuvem brilhante. Os olhos ardiam. O sangue jorrava. A fúria em seu peito queimava, tal como a adrenalina impregnando cada uma das suas células.
— GRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!! — O rugido. A fúria de um predador desafiado, de um deus oprimido. De novo, e de novo, e de novo, e de novo e de novo, ela sempre se levantava. Ela sempre retrucava com palavras de tons determinados e expressões heroicas que contrastavam com suas terríveis atitudes; eram elas as inimigas do mundo, as aberrações que se colocavam a frente de uma nova era de paz. Duas crianças moldadas à imagem da guerra, da injustiça e do conflito, cujas mentes entorpecidas pelos velhos ideais shinobi as tornavam incompatíveis com o mundo que Zahir e ele construiriam. Mesmo assim, talvez por culpa da maior das ironias daquele mundo, elas continuavam lutando contra o lado dos justos, buscando marcar seus nomes na história como aquelas que sabotaram o próximo grande passo da espécie humana.
Não mais.
No momento em que a lança alojou-se no estômago do antigo Raikage, uma onda de chakra escarlate irrompeu de seu corpo, tão densa e aterradora que evocou ventos violentos sobre as terras congeladas. Mesmo daquela distância, Isabel sentiu as partículas de energia natural no ambiente se dissiparem, lentamente consumidas pela magia obscura que se revelava dentro do interior daquele homem; a intensidade era tamanha que a atmosfera respondeu à violência, engrandecendo-se de nuvens negras e volumosas que não tardaram a encobrir todo o céu. Num instante seguinte, chispas elétricas e serpentes trovejantes digladiavam-se no céu com a velocidade da luz, soltando rugidos de aço e assustadores lampejos de luz entre as duas.
Mas enfim todo aquele chakra se remodelou. Respondeu aos comandos de Zahir e adotou a forma de uma estranha armadura vermelha; Suzue poderia facilmente observar as dramáticas semelhanças com o Susano'o, mas aquilo era mais... compacto, suficiente apenas para servir de traje para um homem. Mesmo assim, toda a densidade de uma técnica tão grandiosa comprimida em um espaço tão pequeno eram a prova de um controle de chakra impossível e de uma defesa absoluta. Era assustador que em um intervalo tão curto de tempo o assassino de Kages demonstrasse tamanho domínio e criatividade com um Dojutsu roubado. — Vamos acabar com isso. — Seu tom de voz era sério e petrificante, como se garras de aço se arrastassem sobre a superfície de um quadro negro.
Zahir HP: 9140/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
XIII. O advento das muitas luzes, irradiando o lumo que escondia as videiras de chakra, tão inventivas e céleres que nem mesmo os mais altivos reflexos do guerreiro foram suficientes para evadir-se ou superar a reprimenda viridente.
XIII. Antes mesmo que um sibilo de frustração e surpresa sobreviesse aos lábios, a haste dourada fez seu caminho como uma seta e atingiu-lhe em cheio o peito, por centímetros não atingindo o orbe esférico responsável por conecta-lo ao chakra do Ryūmyaku e ao sistema da Ama no Hoko.
E então. XIII. sobreveio a dor, pulsante e ardente como uma brasa fina. XIII. O líquido mortal jorrando as vestes pálidas, se desenhando sobre o os músculos do peitoral e aquecendo o corpo vigoroso. XIII. XIII. XIII. Era dor, aquilo era dor. A habilidade do caminho preta lhe traíra no momento mais importante. XIII. A manipulação dos vetores do mundo, seu maior trunfo, quedou-se inerte ante a um ataque oculto entre as muitas camadas de chakra irradiando pelo campo de batalha e pela nuvem brilhante. Os olhos ardiam. O sangue jorrava. A fúria em seu peito queimava, tal como a adrenalina impregnando cada uma das suas células.
XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII. XIII.
O fim de um ciclo.
— GRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!! — O rugido. A fúria de um predador desafiado, de um deus oprimido. De novo, e de novo, e de novo, e de novo e de novo, ela sempre se levantava. Ela sempre retrucava com palavras de tons determinados e expressões heroicas que contrastavam com suas terríveis atitudes; eram elas as inimigas do mundo, as aberrações que se colocavam a frente de uma nova era de paz. Duas crianças moldadas à imagem da guerra, da injustiça e do conflito, cujas mentes entorpecidas pelos velhos ideais shinobi as tornavam incompatíveis com o mundo que Zahir e ele construiriam. Mesmo assim, talvez por culpa da maior das ironias daquele mundo, elas continuavam lutando contra o lado dos justos, buscando marcar seus nomes na história como aquelas que sabotaram o próximo grande passo da espécie humana.
Não mais.
No momento em que a lança alojou-se no estômago do antigo Raikage, uma onda de chakra escarlate irrompeu de seu corpo, tão densa e aterradora que evocou ventos violentos sobre as terras congeladas. Mesmo daquela distância, Isabel sentiu as partículas de energia natural no ambiente se dissiparem, lentamente consumidas pela magia obscura que se revelava dentro do interior daquele homem; a intensidade era tamanha que a atmosfera respondeu à violência, engrandecendo-se de nuvens negras e volumosas que não tardaram a encobrir todo o céu. Num instante seguinte, chispas elétricas e serpentes trovejantes digladiavam-se no céu com a velocidade da luz, soltando rugidos de aço e assustadores lampejos de luz entre as duas.
Mas enfim todo aquele chakra se remodelou. Respondeu aos comandos de Zahir e adotou a forma de uma estranha armadura vermelha; Suzue poderia facilmente observar as dramáticas semelhanças com o Susano'o, mas aquilo era mais... compacto, suficiente apenas para servir de traje para um homem. Mesmo assim, toda a densidade de uma técnica tão grandiosa comprimida em um espaço tão pequeno eram a prova de um controle de chakra impossível e de uma defesa absoluta. Era assustador que em um intervalo tão curto de tempo o assassino de Kages demonstrasse tamanho domínio e criatividade com um Dojutsu roubado. — Vamos acabar com isso. — Seu tom de voz era sério e petrificante, como se garras de aço se arrastassem sobre a superfície de um quadro negro.
Zahir HP: 9140/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
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Seu ataque foi um sucesso e a lança causou um ferimento grave em Zahir. Seria fatal, masa luta começou agoraele liberou seu chakra como uma espécie de explosão de choque e dissipou os fios, além de evitar que a arma penetrasse mais profundamente. Esse chakra continuou irradiando pelo campo de batalha como se realmente tivesse incorporado a natureza ao redor, adoecendo a energia da natureza dali e tornando o que antes era um ambiente diurno em uma terra noturna, de céus escuros e trovejantes.Ataque
Boa sorte.
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
Neve e sangue coloriam o cenário da batalha, roubando a pureza do branco invernal. A gélida brisa qua até agora perpassava o ambiente cessou junto ao movimento da lança, como se até mesmo os ventos estivessem segurando o fôlego. Um segundo, dois, cada um carregando décadas para Suzue. A portadora da Luz tinha a boca entreaberta, roubando penosamente pequenos suspiros de seus pulmões, punida á cada vez que seu peito subia para lhe fornecer oxigênio.
Em uma explosão silenciosa, a estagnação do ar se rompeu violentamente, ondulando seus cabelos e chocando Suzue. Aquilo... Era simplesmente desumano. Aterrador. Sua forma inteira havia se transformado para linhas curtas, compactadas, uma figura esguia e densa de poder e energia. Era impossível medir a diferença que o vilão havia colocado entre os dois na luta. Lutar contra aquilo era loucura, era... dançar com a morte, de pés descalços e coração desprotegido. Inegavelmente, o medo e o desespero acariciavam sua espinha e agarravam seu pescoço, sufocando seus pensamentos.
Firmou os pés no chão.
Fincou os olhos na figura. Talvez, se prestasse atenção o suficiente, congelaria a besta naquele lugar.
Em sua pele, defesas e defesas surgiam uma após á outra. Tudo que poderia invocar para agir em seu favor, rodopiavam ao ar enquanto circulavam seu corpo e esperavam pelo pior.
Suzue; HP: 1200/2200 CH 16665/18635
Choumei; CH 0/8000
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Resumo: Suzue não fez muita coisa nesse post. Em resposta á transformação de Zahir, ela se cobriu com as técnicas de de defesa: Éden, Dançarinas Aurais e Shinsu.
Técnicas e Armas:Shinsu
Rank: A
Requerimentos: Controle de Chakra [ 50% ], Afinidade Elemental: Suiton
Comprovação: Clique aqui.
Descrição: Ao utilizar essa técnica, o usuário molda o seu chakra para criar uma corrente de água em volta do próprio corpo. Por meio da manipulação das propriedades basilares da água, o usuário a torna mais densa e rígida em nível molecular. Como resultado, o interior e a superfície da água adquirem propriedade de rigidez semelhante ao aço, prendendo aqueles que estiverem em seu interior ou de pé sobre sua superfície. Suzue é capaz de alterar livremente as propriedades da água nesse sentido, não sendo afetada pela própria técnica e podendo retorna-la ao estado comum do líquido sem prejuízo de tempo ou concentração.Dançarinas Aurais
Rank: S
Requerimentos: Controle de Chakra (50), Perícia Elemental: Mokuton (10), Coração Ilusório
Descrição: Essa é uma técncia de alto nível desenvolvida por Suzue Senju, usando a energia Dendro, que consiste em uma fórmula energética baseada no chakra elemental de Mokuton, porém retendo apenas a parte espiritual e ofensiva. A usuária, então, cria um círculo de pequenas bailarinas moldadas de pura essência, que giram ao redor do usuário com um raio de 5 metros. As bailarinas seguem os movimentos do usuário, e irão atacar qualquer pessoa ou objeto que tente ultrapassar o círculo., podendo permitir a passagem de objetos e pessoas que o usuário esteja ciente da aproximação e aprovar. Elas permanecem em campo por, no máximo, cinco turnos, ou até realizar o ataque. Depois disso, elas se desmaterializam. Caso elas realizem o ataque, será necessário a espera de três turnos para essa técnica poder ser acionada novamente.Éden
Rank: S
Requerimentos: Coração Ilusório, 50% de Controle de Chakra, Grandes Reservas de Chakra
Descrição: Éden é uma técnica defensiva de nível avançado desenvolvida por Suzue Senju. Desmaterializando a energia física do elemento madeira e manipulando somente a energia vital do Mokuton, o usuário envolve seu corpo em uma fina camada de chakra elemental. A aura da natureza aumenta em muitas vezes os atributos defensivos do usuário, servindo de barreira contra os mais diversos tipos de ataque e aumentando, através da canalização desse chakra Dendro (como é conhecida a forma puramente espiritual do Mokuton) em pontos específicos do corpo, o poder destrutivo dos golpes físicos do utilizador. A técnica pode se manter ativa indefinidamente graças ao exímio controle de chakra do usuário, mas não pode ser reativada enquanto a defesa anterior se manter ativa e, após destruída, é necessário aguardar dois turnos para reativa-la novamente. A técnica não goza dos efeitos de redução do Controle de Chakra do usuário.
DEATH buried in ice
Em algum lugar do País da Nuvem.
Ano de 1236.
No crepúsculo do amanhecer, o errante senhor dos trovões galgava a passadas lentas, arrastando sobre a terra rochosa o peso do javali recém-abatido. O tamanho da criatura era seis ou sete vezes maior que a massa de Zahir, mas seus braços fortes carregavam-no como se não pesasse mais do que um saco de batatas. Na medida em que os raios solares jorravam das montanhas e aqueciam o nevoeiro noturno, a figura do homem se destacava dentro da clareira; seu rosto áspero, coberto por uma barba descuidada, e seus cabelos lisos e longos, desgrenhados pelo vento selvagem, testemunhavam as agruras da vida nas fronteiras de seu antigo lar.
Na medida em que se avizinhava de seu mais recente acampamento, os olhos do fugitivo foram atraídos por uma figura familiar em meio aos seus equipamentos. Tinha longos cabelos cacheados, a pele bronzeada com a tonalidade típica dos nascidos da nuvem, e feições tão delicadas que contrastava à armadura que vestia. Preso ao punho, um grandioso escudo descansava, internamente acolchoado por uma camada de lã, somente comparável à espada medieval do outro lado, completando as indumentárias de uma guerreira.
Embora feliz em vê-la, a expressão do errante era de seriedade e preocupação.
— Não deveria estar aqui, Helena. Há patrulhas por toda a parte, eles não deixam de me procurar nem com o cair da noite.
A mulher deu uma olhadela sobre os ombros e respondeu com um sorriso. — Como se um punhado de ninjas pudessem me impedir de estar com quem eu amo. — Ela disse, mas nem as mais doces palavras dobravam o coração de Zahir. Diferente dele, era provável que Helena também tivesse memórias de que fora ele o responsável pela destruição de Uzushiogakure, mas por algum motivo a incompreensível ela continuava a ajuda-lo, como uma fiel escudeira. — Além disso... — ela disse, colocando uma das mãos no bolso da calça e trazendo dali um pequeno medalhão dourado. Ao abri-lo, o brilho do sol se concentrou sobre as bordas douradas, refletindo uma luz fina, mas elegante, sobre os olhos do Raikage. — Você me prometeu forjar um novo quando tudo isso acabasse... um com espaço para três fotos.
O frio coração se acalentou com uma chama espiritual. — Então você está...
— Depois. — Ela disse. Não queria que pensamentos lhe absorvessem da realidade. Zahir precisaria estar muito vivo para a próxima jornada que fariam e não seria ela a atrapalha-lo em sua jornada. — Já pensou no que conversamos?
— Eu estou quase. Sei que se continuar nos rastros dessa coisa, a Otsutsuki, encontrei respostas sobre o que aconteceu.
— E o que pretende ganhar com isso? Ainda que descubra o que ela fez, de que adianta se o grandes líderes já se convenceram da sua culpa?
— Hmm...
— Não rosne, pense. Somos foragidos, você e eu... bom, só você, mas nunca que eu continuaria naquela vila sem você. — Ela se levantou e virou-se na direção do guerreiro, e depois caminhou vagarosamente até ele. Entrelaçando seus dedos com a mão que arrastava o peso, Helena o desvencilhou do peso, e esperava que aquele gesto significasse alguma coisa ao cansado fugitivo. — Há um barco prestes a deixar o Píer do País da Nuvem, ao oeste, em dois dias. Tenho alguns conhecidos do outro lado, pessoas confiáveis. Podem nos ajudar. Não há mais vida para nós por aqui, mas o mundo é grande. O Continente do Leste não é a única terra para se viver.
Zahir pensou em dizer o quão tola era a ideia, mas ao avaliar com mais cautela e frieza, percebeu as gotas de sensatez se amontoando e permeando a ideia. O que seria um mero crime de trespasse de fronteiras para quem era acusado de genocídio? Mesmo assim, a ideia de abandonar a vila da nuvem, a sua missão de paz e todas as memórias de seu lar por uma vida nova era demais para ele. Aos seus olhos, era necessário apenas mais uma missão. Apenas mais um passo e o mundo reconheceria a verdadeira ameaça pairando sobre a terra. Depois, quem sabe poderia descansar, aproveitar do mundo que por muitas décadas trabalhara arduamente em proteger.
— Talvez... — Disse. — Se a coisa continuar se movimentando, não sabemos do que pode ser capaz. Aprendi muito através das viagens a outras dimensões, histórias de um passado esquecido, sobre a origem desses invasores. — Ele deu um passo a frente e abriu os braços, como se tentasse abraçar o mundo. — Sei que posso chegar ao fundo disso, da verdade sobre esse mundo e sobre essas coisas. Se eu puder prevenir um desastre ainda maior do que o que aconteceu em Uzushiogakure, talvez... só talvez...
Helena deu outro passo. Seus olhos se firmaram sobre a figura submersa em pensamentos, mas as mãos carinhosamente se envolveram às suas e as uniram como se buscasse acalmar aquele coração tempestuoso. Aquele era o problema de Zahir, sempre queria abraçar todas as coisas, resolver todos os problemas. Infelizmente, perdia de vista aquilo que estava além do seu controle e não enxergava as consequências dos seus atos. — Eu sei que você quer ser um salvador para eles, mas... — Helena trouxe a mão calejada à sua barriga, para que sentisse o que era verdadeiramente importante. — Há coisas mais importantes. Para mim e para você.
Mas a ternura daquele momento foi esfriada com o som de botas galgando sobre o terreno pedregoso. Zahir agiu de sobressalto e colocou-se às costas de Helena, tão rápido quanto um vendaval. Os som dos passos aumentaram. O coração acelerou, se perdendo a cada seis ou sete batidas. Proferiu selos de mão e, de repente, as energias místicas do chakra se expandiram de seu corpo, engolindo a terra e o espaço ao seu redor. A técnica usada escondia os sons do ambiente, imitando a quietude do interior do oceano, mas logo estariam ali para pega-los e escuridão nenhuma lhes deteria.
— Isso vai distraí-los por um tempo. Vá para o oeste, te encontrei lá em dois dias. Eu... — Ele hesitou, mas se encheu da coragem necessária para dizer: — vou com você. Não devo mais nada a essas pessoas.
Ela sorriu, mas não deu um passo sequer. Zahir lhe olhou de soslaio, incomodado. — Helena?
— Eu esperei tanto... para ouvir essas palavras de você. — Havia um sorriso sincero nos lábios da donzela. Ela matou o último passo entre os dois e selou a decisão com um beijo de ternura e carinho. Depois, correu, disparou como um segundo trovão revoltoso através da fileira de árvores que se moldavam em seu caminho, deixando-se engolir pela escuridão da mata, ignorando o som de espadas e explosões ecoando logo atrás de sua nuca. Seu marido era o guerreiro mais poderoso do País do Raio, mas seu coração não deixaria de temer por ele enquanto ribombasse em seu peito.
Atravessando a relva obscura, Helena avistou um riacho de água cristalina após alguns minutos, onde julgou por sensato dar uma pausa. Sua respiração pesava no peito. Os músculos inferiores tremiam, respondendo à tensão com espasmos involuntários. O Shunshin no Jutsu nunca foi a sua melhor técnica, e usa-lo a exaustão certamente lhe minava as últimas energias. Longe do campo de batalha, poderia descansar um pouco e seguir viagem até o Píer, onde se instalaria em uma pousada barata usando um nome falso e esperaria até que Zahir despistasse seus raptores. Depois, partiriam em uma viagem através do mar, o que deveria durar duas ou três semanas até aportarem no País dos Vales. Dali em diante, costumava pensar na vida como uma folha em branco, que pudesse ser tingida de tons que nem mesmo conhecia. Era engraçado pensar que por toda uma vida dedicou-se ao labor shinobi, mas que agora tinha a chance de escolher ela mesma o próprio destino.
Deixaria a terra em que aprendeu a amar. Deixaria a terra em que aprendeu a odiar. Deixaria a terra em que descobriu o que queria e de que forma conseguiria. Lar de muitas perdas, mas patrona de muitas conquistas. Mesmo assim, tudo aquilo seria deixado para trás, como se um livro terminasse para que uma nova história pudesse ser contada.
Mas de repente, o ardor físico desapareceu. A mente se embranqueceu. O espírito se afugentou em um canto obscuro. Pensou em correr, mas as pernas não se moviam; não por cansaço, mas em respeito a um predador muito mais forte e voraz. Helena sentiu, pela primeira vez em toda a sua vida, que algo era capaz de tomar a sua respiração e proibi-la da vida com um único e simplório desejo.
Uma sensação fria e quente.
O temor misturado a aceitação.
Quando seus olhos carmíneos se encontraram com aqueles misteriosos olhos dourados, quando o brilho do sol se encantou pelas madeixas prateadas daquela pessoa, Helena encontrou o fim de sua jornada.
Terras Congeladas
Ano 1248
Chamas carmesins borbulhavam da armadura do Deus das Tempestades, como o sangue pulsando através de suas veias. Protegido pela fortitude dos Seis Caminhos, Zahir desativou a modalidade defensiva de seu Accelerator — sua habilidade misteriosa de manipulação vetorial —, certo de que poderia ganhar uma vantagem no combate ao direcioná-la exclusivamente para o ataque.
Não se lembrava ao certo das condições em que despertou aquele poder. Tampouco importava se havia alguma forma de custo em possuir algo tão grandioso. Mesmo assim, o concedia controle absoluto sobre tudo aquilo alcançado pela sua ambição, o que colocava a estranha técnica no pódio dos seus poderes mais usados. Sempre que seus poderes vinham à tona, Zahir era instantaneamente anestesiado de uma dor antiga, da qual nem mesmo ele se lembrava da origem; um ferimento antigo, que talvez nunca tenha sarado apropriadamente. Em frenesí como uma besta selvagem, o cavaleiro saltou como uma pantera contra Suzue, atingindo em cheio a complexa fortaleza de armaduras erguidas em nome de sua segurança.
O som do choque foi imenso. Era como se duas placas tectônicas colidissem em velocidade assustadora, suficiente para irradiar múltiplas ondas de choque que massacravam a encostas dos morros congelados e do que ainda restava da superfície. Embora muito maior do que Zahir, Suzue foi devastadoramente arremessada contra uma montanha de pedra congelada, explodindo em uma grande nuvem de fumo e partículas de gelo. Ela podia sentir que se não fosse a muralha defensiva erguida, aquele poderia ter sido o seu fim. No entanto, para além da cólera irrefreável de seu oponente, o que talvez mais lhe assustasse fosse aquela misteriosa e incompreensível... tristeza, irradiando de sua alma. O que estava acontecendo a Zahir?
Zahir HP: 9140/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
Ano de 1236.
No crepúsculo do amanhecer, o errante senhor dos trovões galgava a passadas lentas, arrastando sobre a terra rochosa o peso do javali recém-abatido. O tamanho da criatura era seis ou sete vezes maior que a massa de Zahir, mas seus braços fortes carregavam-no como se não pesasse mais do que um saco de batatas. Na medida em que os raios solares jorravam das montanhas e aqueciam o nevoeiro noturno, a figura do homem se destacava dentro da clareira; seu rosto áspero, coberto por uma barba descuidada, e seus cabelos lisos e longos, desgrenhados pelo vento selvagem, testemunhavam as agruras da vida nas fronteiras de seu antigo lar.
Na medida em que se avizinhava de seu mais recente acampamento, os olhos do fugitivo foram atraídos por uma figura familiar em meio aos seus equipamentos. Tinha longos cabelos cacheados, a pele bronzeada com a tonalidade típica dos nascidos da nuvem, e feições tão delicadas que contrastava à armadura que vestia. Preso ao punho, um grandioso escudo descansava, internamente acolchoado por uma camada de lã, somente comparável à espada medieval do outro lado, completando as indumentárias de uma guerreira.
Embora feliz em vê-la, a expressão do errante era de seriedade e preocupação.
— Não deveria estar aqui, Helena. Há patrulhas por toda a parte, eles não deixam de me procurar nem com o cair da noite.
A mulher deu uma olhadela sobre os ombros e respondeu com um sorriso. — Como se um punhado de ninjas pudessem me impedir de estar com quem eu amo. — Ela disse, mas nem as mais doces palavras dobravam o coração de Zahir. Diferente dele, era provável que Helena também tivesse memórias de que fora ele o responsável pela destruição de Uzushiogakure, mas por algum motivo a incompreensível ela continuava a ajuda-lo, como uma fiel escudeira. — Além disso... — ela disse, colocando uma das mãos no bolso da calça e trazendo dali um pequeno medalhão dourado. Ao abri-lo, o brilho do sol se concentrou sobre as bordas douradas, refletindo uma luz fina, mas elegante, sobre os olhos do Raikage. — Você me prometeu forjar um novo quando tudo isso acabasse... um com espaço para três fotos.
O frio coração se acalentou com uma chama espiritual. — Então você está...
— Depois. — Ela disse. Não queria que pensamentos lhe absorvessem da realidade. Zahir precisaria estar muito vivo para a próxima jornada que fariam e não seria ela a atrapalha-lo em sua jornada. — Já pensou no que conversamos?
— Eu estou quase. Sei que se continuar nos rastros dessa coisa, a Otsutsuki, encontrei respostas sobre o que aconteceu.
— E o que pretende ganhar com isso? Ainda que descubra o que ela fez, de que adianta se o grandes líderes já se convenceram da sua culpa?
— Hmm...
— Não rosne, pense. Somos foragidos, você e eu... bom, só você, mas nunca que eu continuaria naquela vila sem você. — Ela se levantou e virou-se na direção do guerreiro, e depois caminhou vagarosamente até ele. Entrelaçando seus dedos com a mão que arrastava o peso, Helena o desvencilhou do peso, e esperava que aquele gesto significasse alguma coisa ao cansado fugitivo. — Há um barco prestes a deixar o Píer do País da Nuvem, ao oeste, em dois dias. Tenho alguns conhecidos do outro lado, pessoas confiáveis. Podem nos ajudar. Não há mais vida para nós por aqui, mas o mundo é grande. O Continente do Leste não é a única terra para se viver.
Zahir pensou em dizer o quão tola era a ideia, mas ao avaliar com mais cautela e frieza, percebeu as gotas de sensatez se amontoando e permeando a ideia. O que seria um mero crime de trespasse de fronteiras para quem era acusado de genocídio? Mesmo assim, a ideia de abandonar a vila da nuvem, a sua missão de paz e todas as memórias de seu lar por uma vida nova era demais para ele. Aos seus olhos, era necessário apenas mais uma missão. Apenas mais um passo e o mundo reconheceria a verdadeira ameaça pairando sobre a terra. Depois, quem sabe poderia descansar, aproveitar do mundo que por muitas décadas trabalhara arduamente em proteger.
— Talvez... — Disse. — Se a coisa continuar se movimentando, não sabemos do que pode ser capaz. Aprendi muito através das viagens a outras dimensões, histórias de um passado esquecido, sobre a origem desses invasores. — Ele deu um passo a frente e abriu os braços, como se tentasse abraçar o mundo. — Sei que posso chegar ao fundo disso, da verdade sobre esse mundo e sobre essas coisas. Se eu puder prevenir um desastre ainda maior do que o que aconteceu em Uzushiogakure, talvez... só talvez...
Helena deu outro passo. Seus olhos se firmaram sobre a figura submersa em pensamentos, mas as mãos carinhosamente se envolveram às suas e as uniram como se buscasse acalmar aquele coração tempestuoso. Aquele era o problema de Zahir, sempre queria abraçar todas as coisas, resolver todos os problemas. Infelizmente, perdia de vista aquilo que estava além do seu controle e não enxergava as consequências dos seus atos. — Eu sei que você quer ser um salvador para eles, mas... — Helena trouxe a mão calejada à sua barriga, para que sentisse o que era verdadeiramente importante. — Há coisas mais importantes. Para mim e para você.
Mas a ternura daquele momento foi esfriada com o som de botas galgando sobre o terreno pedregoso. Zahir agiu de sobressalto e colocou-se às costas de Helena, tão rápido quanto um vendaval. Os som dos passos aumentaram. O coração acelerou, se perdendo a cada seis ou sete batidas. Proferiu selos de mão e, de repente, as energias místicas do chakra se expandiram de seu corpo, engolindo a terra e o espaço ao seu redor. A técnica usada escondia os sons do ambiente, imitando a quietude do interior do oceano, mas logo estariam ali para pega-los e escuridão nenhuma lhes deteria.
— Isso vai distraí-los por um tempo. Vá para o oeste, te encontrei lá em dois dias. Eu... — Ele hesitou, mas se encheu da coragem necessária para dizer: — vou com você. Não devo mais nada a essas pessoas.
Ela sorriu, mas não deu um passo sequer. Zahir lhe olhou de soslaio, incomodado. — Helena?
— Eu esperei tanto... para ouvir essas palavras de você. — Havia um sorriso sincero nos lábios da donzela. Ela matou o último passo entre os dois e selou a decisão com um beijo de ternura e carinho. Depois, correu, disparou como um segundo trovão revoltoso através da fileira de árvores que se moldavam em seu caminho, deixando-se engolir pela escuridão da mata, ignorando o som de espadas e explosões ecoando logo atrás de sua nuca. Seu marido era o guerreiro mais poderoso do País do Raio, mas seu coração não deixaria de temer por ele enquanto ribombasse em seu peito.
Atravessando a relva obscura, Helena avistou um riacho de água cristalina após alguns minutos, onde julgou por sensato dar uma pausa. Sua respiração pesava no peito. Os músculos inferiores tremiam, respondendo à tensão com espasmos involuntários. O Shunshin no Jutsu nunca foi a sua melhor técnica, e usa-lo a exaustão certamente lhe minava as últimas energias. Longe do campo de batalha, poderia descansar um pouco e seguir viagem até o Píer, onde se instalaria em uma pousada barata usando um nome falso e esperaria até que Zahir despistasse seus raptores. Depois, partiriam em uma viagem através do mar, o que deveria durar duas ou três semanas até aportarem no País dos Vales. Dali em diante, costumava pensar na vida como uma folha em branco, que pudesse ser tingida de tons que nem mesmo conhecia. Era engraçado pensar que por toda uma vida dedicou-se ao labor shinobi, mas que agora tinha a chance de escolher ela mesma o próprio destino.
Deixaria a terra em que aprendeu a amar. Deixaria a terra em que aprendeu a odiar. Deixaria a terra em que descobriu o que queria e de que forma conseguiria. Lar de muitas perdas, mas patrona de muitas conquistas. Mesmo assim, tudo aquilo seria deixado para trás, como se um livro terminasse para que uma nova história pudesse ser contada.
Mas de repente, o ardor físico desapareceu. A mente se embranqueceu. O espírito se afugentou em um canto obscuro. Pensou em correr, mas as pernas não se moviam; não por cansaço, mas em respeito a um predador muito mais forte e voraz. Helena sentiu, pela primeira vez em toda a sua vida, que algo era capaz de tomar a sua respiração e proibi-la da vida com um único e simplório desejo.
Uma sensação fria e quente.
O temor misturado a aceitação.
Quando seus olhos carmíneos se encontraram com aqueles misteriosos olhos dourados, quando o brilho do sol se encantou pelas madeixas prateadas daquela pessoa, Helena encontrou o fim de sua jornada.
[...]
Ano 1248
Chamas carmesins borbulhavam da armadura do Deus das Tempestades, como o sangue pulsando através de suas veias. Protegido pela fortitude dos Seis Caminhos, Zahir desativou a modalidade defensiva de seu Accelerator — sua habilidade misteriosa de manipulação vetorial —, certo de que poderia ganhar uma vantagem no combate ao direcioná-la exclusivamente para o ataque.
Não se lembrava ao certo das condições em que despertou aquele poder. Tampouco importava se havia alguma forma de custo em possuir algo tão grandioso. Mesmo assim, o concedia controle absoluto sobre tudo aquilo alcançado pela sua ambição, o que colocava a estranha técnica no pódio dos seus poderes mais usados. Sempre que seus poderes vinham à tona, Zahir era instantaneamente anestesiado de uma dor antiga, da qual nem mesmo ele se lembrava da origem; um ferimento antigo, que talvez nunca tenha sarado apropriadamente. Em frenesí como uma besta selvagem, o cavaleiro saltou como uma pantera contra Suzue, atingindo em cheio a complexa fortaleza de armaduras erguidas em nome de sua segurança.
O som do choque foi imenso. Era como se duas placas tectônicas colidissem em velocidade assustadora, suficiente para irradiar múltiplas ondas de choque que massacravam a encostas dos morros congelados e do que ainda restava da superfície. Embora muito maior do que Zahir, Suzue foi devastadoramente arremessada contra uma montanha de pedra congelada, explodindo em uma grande nuvem de fumo e partículas de gelo. Ela podia sentir que se não fosse a muralha defensiva erguida, aquele poderia ter sido o seu fim. No entanto, para além da cólera irrefreável de seu oponente, o que talvez mais lhe assustasse fosse aquela misteriosa e incompreensível... tristeza, irradiando de sua alma. O que estava acontecendo a Zahir?
Zahir HP: 9140/10000 ????/????
Isabel HP: 3150/3150 10000/10000
- Informativos:
- Postagem oficial do Evento Mundial figurado por Suzue e Isabel. O objetivo da presente missão é o assassinato de Zahir.
Não é necessário defesa para este turno. Ele te deu blitz com a velocidade, atingindo 66m/s e te atacando na altura do rosto. O impacto e a velocidade foram tamanhos que, se não fosse a resistência da Bijuu e sua série de defesas, você teria morrido. Suzue/Chomei foi arremessada contra uma montanha e se chocou com ela, mas não precisa descontar nenhum dano, toda essa violência foi absorvida pelas suas técnicas, embora a intensidade do impacto sentido seja suficiente para você saber que de alguma forma ele está bem mais forte e provavelmente mais perigoso.
Não defini uma distância entre os dois, então é seu direito e sua obrigação definir um no próximo turno.
Aparência da Helena.
Boa sorte.
Vestimenta dos Personagens: Isabel e Zahir.
Tempo limite de Postagem: 24h.
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Mensagens : 625
Data de inscrição : 21/08/2020
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Suzue
Jonin de Konohagakure
A Sombra e a Portadora da Luz
Suzue
O embate contra Zahir era como encarar a própria morte vestida em dor e desespero.
Sua face era o grito do terror vindo do abismo, e Suzue não tinha nenhuma dúvida que, na agonia daquele ser, o mundo seria engolido pelas trevas. Após uma árdua e longa guerra interna, seu coração e cérebro tinham finalmente encontrado uma só âncora: a inabalável realidade da ameaça que estavam enfrentando, e o fato que se não o parasse aqui, ela e todo o mundo estariam condenados. Era uma realidade fria, mais do que qualquer brisa daquele inferno congelado, uma calma decisiva que desacelerou seu coração, dilatou suas pupilas e calou o caos em si. Seu sistema nervoso havia chegado á uma resposta definitiva: Era lutar, ou morrer.
O golpe atravessou suas defesas antes mesmo que pudesse apresentar qualquer reação, o impacto a arremessou com força suficiente para quebrar todos os seus ossos em vários pontos de diferentes, e se não fosse suas defesas, tinha certeza que o corpo que segurava sua alma naquele plano cederia para os chamados do além. Suas costas estavam arrebentadas, e o gosto metálico na boca era tudo que precisava para saber o quão grave suas feridas estavam sendo.
Não podia acompanhar a luta. Mesmo que o golpe houvesse a mandado para longe, apostava que Zahir demoraria menos que um piscar de olhos para alcançá-la com um ataque certeiro. Sua velocidade era simplesmente inigualável, pelo menos, para a forma atual em que estava. Mas precisava achar um jeito. Conseguiria pensar numa maneira, se ao menos pudesse…
“Não há maneiras, Suzue.” A voz ressoou com certeza dentro de sua consciência, clara e decidida. “Só tem um jeito, e você sabe qual é.”
“Eu não posso pedir isso à você, Choumei. Não posso.”
“Eu sou um cavaleiro, garota. Você pediria aos ventos para soprarem?” Ainda que Suzue ignorasse, era impossível deixar de notar os sentimentos gritantes de Choumei. Eles a acertavam em ondas, se recusando a serem dispensados pela portadora da luz. “Pediria ao sol para subir pela manhã?”
“Você sabe o que vai acontecer, não sabe? Não pode fazer isso, Choumei. Não é certo com você.”
Internamente, Suzue sentiu Choumei hesitar diante de suas palavras. Hesitação? Talvez sim, imaginou a jovem. O lendário cavaleiro da sorte poderia ter compreendido a gravidade de suas palavras, do que ela estava tentando fazer, e reconsideraria a decisão impulsiva que estava tomando.
“Durante as eras, minha convivência com seres humanos se definia como traição, mentiras e egoísmo. Os seres que passavam por aqui eram gananciosos, vingativos e cruéis, e os que não seguiram essa regra, perdiam tudo em planos maliciosos. Em algum momento, isso se enraizou em mim sem minha permissão. Me convenci que o ódio era a única forma de viver esse mundo, de ser respeitado e aceito.”
Suzue se viu obrigada a pausar diante dessas palavras. Ela conhecia o sofrimento que Choumei enfrentara até então, suas perdas e como isso havia moldado sua disposição. O passado do lendário cavaleiro da sorte era tão traiçoeiro quanto as águas de um lago. Ela não sabia o que ele havia perdido, os horrores que tinha testemunhado, mas lembrava-se vividamente da agressividade que seu amigo nutrira pelo mundo durante tanto tempo.
“Ainda sim, desde que cheguei aqui, vejo a felicidade e esperança que habita em você. E mesmo muitas vezes ameaçada, sempre teve a força para levantar a cabeça e seguir em frente. Dia após dia, me pego pensando em espelhar essa mesma determinação, em não apenas buscar me proteger, mas proteger a todos. Então, sim, eu preciso. Eu devo fazer isso.”
Não tinha como Suzue negar o cavaleiro. Nenhum protesto que ela tinha poderia convencer Choumei, nada que falasse poderia o fazer mudar de ideia. Respirou fundo, marcando sua desistência naquela discussão.
“Tudo bem. Eu aceito sua proposta.”
“Eu agradeço sua compreensão, pequena princesa.”
Ela se preparou para o impacto das energias, a metamorfose iminente que envolveu seu ser e adormeceu a sensação em suas pontas dos dedos. Não havia como evitar o arrepio que a percorreu, os espasmos que dançaram ao longo de sua pele, como se estivesse à mercê de uma geleira em seu ápice, apenas para ser subitamente lançada às profundezas ardentes de um vulcão em erupção
Seu corpo diminuiu. O chakra eremita, outrora violento como ondas em um tsunami, se calou. O sopro dos ventos, o beijo gelado da friaca, a melodia cósmica e vibratória que dava causa e efeito a todas as coisas: tudo se curvou ante a chegada da mais forte.
Os cabelos rosáceos se acenderam como uma chama quieta. Seus olhos, antes cheio de receios e incertezas, carregavam consigo uma calma e ameaçadora chama, prometendo incendiar toda a terra e os seus algozes. Por mais aterrador que fosse o chakra irradiando de Suzue, a menina parecia assustadoramente…. em paz. Infelizmente, não era ira ou medo que a moviam, mas um respeitoso e modesto sentimento de perda.
“Choumei…?”
Silêncio.
Pela primeira vez em muito tempo.
Nem pôde dizer adeus.
“Carrego comigo… os seus sonhos… e a sua determinação”, a kunoichi disse em voz alta, escondendo a dor e se enchendo de vontade em memória ao falecido amigo. De repente, aquele vórtice de emoções renasceu em seu punho, célere, brilhante e fulgurante na medida em que Suzue disparava como um relâmpago revoltoso contra o adversário. Não é o bastante, disse a si mesma, e então o membro oposto rasgou o firmamento em um uppercut, buscando a mandíbula do ofensor. “Não é nem perto do bastante”, ela disse outra vez, agora, o suficiente para que o monstro que lhe colocara naquela situação ouvisse os seus lamentos e de igual maneira se arrependesse dos seus atos. Elevou a perna destra e avançou contra o torso, e então desceu com as duas mãos unidas em um golpe diretamente contra a cabeça de Zahir. Quanto mais os choques dos seus punhos rompiam com a resistência do ar, mais os sentimentos outrora ocultos se libertavam, ameaçando explodir sobre o homem que mais uma vez lhe tirou tudo.
Suzue; HP: 1200/2200 CH 16665/18635
Choumei; CH 0/8000
- Informativos:
Vestimenta
Resumo: Suzue foi lançada a 50 metros de distância pelo golpe de Zahir, e após ver sua transformação, decide aceitar o pedido de Choumei e ativar o Modo Bárion. Todos os seus ataques estão sendo feitos com a maior velocidade possível. Primeiramente, irá mirar a boca do estômago de Zahir com o punho direito, e depois, um gancho ascendente com a mão esquerda. Então, vai tentar uma joelhada contra o torso, e juntar as duas mãos para descer diretamente contra a cabeça do oponente.
Técnicas e Armas:
Aparência:- .:
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