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O Novo MundoTrama Atual

Após uma longa e devastadora batalha contra o Imperador Iedolas Aldercapt, Isabel Uchiha emergiu vitoriosa, sendo coroada como a nova Imperatriz de Nilfheim. Como uma de suas primeiras ordens, a nova monarca ordenou o recuo das tropas do leste, dando um fim àquele terrível conflito.

Infelizmente, a vitória não foi gratuita. O trono fora conquistado através de perdas irreparáveis, e agora a salvadora do oeste guardava do mundo um segredo importante.

Enquanto isso, envenenado e escolhido pela escuridão, Orion Noctilucent tornara-se avatar de uma entidade maligna vinda do mais profundo abismo de Elyos, convicto de que é chegada a hora da verdadeira invasão demoníaca.

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Emilia
Genin de Kirigakure

[RANK D] A vida de um GeninQua Mar 24, 2021 9:15 am



A Vida de um Genin

Esse é um tópico destinados às missões rank D de Emília.
Ano/Estação: Dias atuais, especificado em cada uma das postagens.
Local: Kirigakure no Sato e proximidades
Status: Em andamento

Quem falou que era fácil ser um ninja?
Emilia
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Emilia
Genin de Kirigakure

Re: [RANK D] A vida de um GeninQua Mar 24, 2021 2:32 pm



O sumiço de Maya


Verão, 1245

Alice era uma jovem muito bondosa que vivia em Kiri, mãe solteira, sempre tinha que lidar com as birras da filha, Maya, uma criancinha audaciosa e agitada que tinha entrado recentemente na academia ninja.

Ao chegar no gabinete do Mizukage com a intenção de obter uma missão, Emília não pode ignorar a conhecida voz de Alice, sua vizinha, num estranho tom de desespero informando que a filha estava desaparecida. Emília prontamente se ofereceu para auxiliar na busca, afinal, quem sempre a acolhia quando não tinha coragem de voltar para casa e enfrentar seus desgostosos pais, era Alice.

— Tenha calma Alice, vou encontrar Maya para você, afinal, sou uma ninja de Kiri — a Hozuki consolava a desolada mãe enquanto apontava para a bandana pendurada no pescoço, como prova de sua capacidade para aquela atividade. — Quanto tempo faz desde que ela sumiu? Você sabe dizer para onde ela foi? Ou o que ela pretendia fazer? Essas informações podem auxiliar na busca.

— Eu estava no hospital, era meu dia de plantão… — Alice começou a relatar — ela sempre se aproveita desses meus dias de plantão para aprontar, você sabe como Maya é, Emília. — A genin assentiu com a cabeça se recordando com clareza das confusões causadas pela pequena Maya. — Ontem ela estava com uma ideia absurda de ir treinar nas montanhas, eu não permiti isso, afinal, ela é só uma estudante. Só que Maya nunca me obedece, aproveitou que eu tinha que ir trabalhar para fazer o que bem entendesse. Quando cheguei hoje em casa, só tinha o bilhete dela dizendo que ia para lá, até agora não apareceu em casa e… e... — Alice desatou a chorar.

— É o suficiente, deixa que daqui em diante eu assuma, não volto para casa hoje sem a Maya. — Prometeu enquanto segurava as mãos da mulher.

(...)

Aquela era uma situação complicada, não era fácil fazer rastreamento em Kiri quando se tinha a névoa cobrindo as pistas. Era necessário ser dez vezes mais atento quando se procurava rastros, para não deixar passar nenhuma informação.

Por ainda ser cedo, sete horas da manhã, a névoa se encontrava ainda mais espessa, dificultando o trabalho de Emília. Entretanto, ela não se deixou abalar por aquela situação. Afinal, tinha que ter a cabeça fria para não tomar decisões erradas.

A genin sabia que não poderia aguardar até a névoa ficar mais branda, dada a incógnita que era a situação de Maya, não se sabia se ela estava em uma situação de risco, presa em alguma caverna da montanha, desacordada ou pior, refém de algum animal silvestre que estivesse por aquela região. Logo, era crucial que desse início às buscas no momento em que tinha sido informada da situação.

Tendo a vantagem de conhecer a região, sabia que havia uma trilha comum que os cidadãos da vila costumavam usar quando iam às montanhas. Por lá, a busca de Alice começou.

Enquanto seguia a trilha, notou as pegadas comuns de um rastro frequentemente utilizado, alguns mais antigos e outros mais recentes, perceptíveis graças a umidade daquela região que fazia com que a terra ficasse fofa. Algumas pegadas eram grandes, indicando serem de adultos, outras menores, referente às crianças, mas nenhuma em específico indicava que Maya estivera ali.

A Hozuki continuou seguindo o caminho, sempre atenta a algum barulho, objeto ou marca que lhe chamasse a atenção. Segundos viraram minutos e Emília já tinha alcançado uma altitude maior, conseguindo ver acima da névoa que cobria a vila. O sol brilhava acima da neblina forçando-a a comprimir os olhos devido a luminosidade.

Foi quando percebeu marcas de garras numa entrada de caverna. Havia sinais de que alguém tinha caído, marcas de pólvora proveniente de uma explosão, provavelmente um fuda, e o pior, havia rastro de sangue.

O receio de que o pior tivesse acontecido a Maya começou a crescer no peito de Emília, aumentando à medida que percebia que as pegadas eram pequenas, como as de uma criança. A Genin sacou uma kunai e adentrou a caverna às pressas.

— MAYA! — ela gritou enquanto seguia o rastro de sangue. — MAYA?!! — o rastro a levava cada vez mais fundo na caverna, não havia resposta, fosse da menina ou de seu possível algoz, uma fera selvagem. O coração de Emília palpitava enquanto ela cogitava o pior.

Foi quando encontrou o fim do rastro de sangue e ela chegou a uma fresta na caverna onde somente uma criança conseguia passar, escondida e rendida ao sono, lá estava Maya, salva. Havia um arranhão profundo na perna dela que, graças aos conhecimentos da mãe, a pequena tinha conseguido estancar amarrando um pedaço da blusa na região da ferida.

Um sentimento de alívio dominou Emília que, cuidadosamente, puxou a menina para perto de si, pegando-a no colo. Lágrimas de alívio escorreram pela face da Hozuki enquanto checava os sinais vitais da menina. Maya respirava, dormia pelo cansaço e a perda de sangue, mas respirava. O que quer que tivesse acontecido, só a pequena saberia dizer, mas isso, Emília descobriria depois, agora só tinha uma única preocupação, levar Maya de volta para Alice.

considerações:


Quem falou que era fácil ser um ninja?


Última edição por Emilia em Sáb Mar 27, 2021 8:29 pm, editado 3 vez(es)
Emilia
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Suzue
Jonin de Konohagakure

Re: [RANK D] A vida de um GeninQua Mar 24, 2021 4:01 pm

[RANK D] A vida de um Genin HZgos9n
Suzue
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Emilia
Genin de Kirigakure

Re: [RANK D] A vida de um GeninQui Mar 25, 2021 1:54 pm



A Fera nas Montanhas

<
Mesma Tarde
Verão, 1245.

Quando a missão de investigação foi proposta a ela, Emília não ficou surpresa pelo teor da atividade que realizaria, na realidade, já era esperado que o escritório do Mizukage solicitasse uma busca pela suposta fera que tinha atacado a jovem Maya nas montanhas. O que a surpreendeu foi o fato de terem direcionado aquela tarefa a jovem Hozuki, afinal, se tratava de um animal desconhecido que tinha ferido uma estudante da academia e rondava um local frequentemente visitado pelos moradores.

Felizmente, Emília já era uma genin com certa experiência, se seguisse à risca as orientações da missão de somente rastrear e obter de informações acerca do suposto perigo que rondava as montanhas, em prol de relatar a gravidade da situação ao escritório do Mizukage, evitando combate e priorizando a fuga, conseguiria efetuar com sucesso a missão sem correr perigo algum.

Com a habilidade que só seus treinamentos como ninja eram capazes de oferecer, em questão de minutos a Hozuki se viu diante da entrada da caverna onde horas antes havia encontrado Maya desacordada.

Os sinais da batalha que a jovem estudante tinha passado ainda se encontravam ali: o rastro de sangue que adentrava a caverna, sinalizando o esconderijo de Maya, os sinais de explosivos, provenientes do fuda utilizado pela pequena para espantar o animal, as marcas de garras de um ataque mal sucedido da fera contra a superfície rochosa… Ali estava o sinal mais impactante da presença do animal naquelas redondezas e era nesse local que Emília começaria suas buscas.

Pelo fato de ter encontrado Maya sozinha, Emília sabia que não haveria rastros do animal por ali. Mas, por desencargo de consciência, verificou a entrada da caverna antes de direcionar suas investigações para uma direção oposta, a umidade proveniente do clima da névoa que cobria o país era um grande auxiliador, pois mantinha a terra úmida, deixando as marcas mais visíveis.

Como deduzido pela genin, os rastros da fera se restringiam ao exterior da caverna. Com uma olhada mais precisa no chão, percebeu que alguns rastros apagados a direcionaram para o sul da região em direção a uma parte íngreme, porém escalável, da montanha. Emília se aproximou da beirada, avaliando se seria possível seguir o suposto caminho tomado pela fera. Graças ao horário, a névoa estava reduzida e mais pegadas eram visíveis na encosta da montanha, confirmando mais uma vez que aquela era a trilha que o animal usava.

Mas mesmo com o horário, a névoa ainda não permitia uma visualização precisa da encosta. Por isso, Emília concentrou chakra na sola dos pés como medida de segurança antes de seguir o caminho. À medida que descia, mais visível a rota ficava, assim como as marcas das pegadas do animal e um rastro mínimo de sangue.

“Não acredito que Maya conseguiu ferir um animal selvagem. Quantos fuda essa garota estava carregando?”, a Hozuki refletia enquanto analisava as pegadas, eram ainda recentes e o pior, a trilha parecia gasta e possuía pegadas menores similar às do animal que havia atacado Maya.

— Estaríamos lidando com uma família? — Emília questionou ao notar pegadas de diferentes proporções. Era possível contar dois pares menores, lado a lado, um terceiro de tamanho mediano e um quarto par, ainda maior que se era compatível com os encontrados na caverna de Maya. — Isso explicaria o motivo de ter atacado, Maya não seria louca de mexer com um animal. Por instinto devem ter tentado proteger a casa… — Emília olhou ao redor como se esperasse encontrar os animais em cima de si, mas nenhum sinal era visível. Porém, se seguisse o rastro de sangue, encontraria rapidamente. — Devo continuar? — ela refletiu ao vislumbrar as gotas de sangue direcionando para uma fenda, há cinco metros de distância de onde ela estava, na encosta da montanha, provavelmente a cada dos animais.

— Não. Meu objetivo já foi feito, apesar de não ter conseguido informações da espécie encontrei o lar e, priorizando a especificações da missão, não seria prudente continuar caso existisse a possibilidade de risco… — fazendo uso da Kunai, Emília fez marcas de setas nas rochas da montanha, indicando a direção do ninho e retornou à vila para entregar o relatório de sua missão.

Emília escreveu:

RELATÓRIO DA MISSÃO

Não foi possível identificar a espécie devido a possibilidade de risco de vida da genin. Com as investigações, foi possível descobrir o ninho do animal e se havia mais que um.

Aparentemente, se trata de uma família de animais, mais precisamente quatro: sendo dois adultos e dois filhotes. A presença de filhotes explica o motivo do ataque, já que o ninho fica bem próximo à trilha comumente utilizada pelos cidadãos de Kiri.

Recomenda-se extração segura dos animais para um local mais afastado, de modo a não afetar a vida deles ou dos cidadãos. É provável que um dos animais esteja gravemente machucado, solicita-se a presença de um veterinário.

Localização: O ninho se encontra na encosta sul da montanha. O acesso se dá através da trilha comum, sendo visível uma trilha secundária, adotada pelos animais. Marcas de setas feitas por kunai foram deixadas no local para facilitar a sinalização.

Considerações:

Quem falou que a vida de Genin é fácil?
Emilia
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Isabel
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Re: [RANK D] A vida de um GeninSex Mar 26, 2021 10:31 am

[RANK D] A vida de um Genin UARBAI3

Gostei bastante da missão, em especial da parte do relatório. +1 em Rastreio.


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Isabel
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Re: [RANK D] A vida de um Genin